O mês de maio apresentou o menor índice inflacionário registrado neste ano, de acordo com a Fundação Centro de Pesquisas Econômicas e Sociais do Piauí (Cepro). No quinto mês do ano de 2011, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) para a cidade de Teresina registrou crescimento médio de 0,10%, isto comparativamente ao mês de abril, e acumulou durante todo o ano de 2011 aumento médio de 2,03%.
O valor referente à inflação do ano de 2011 está diretamente ligado aos resultados inflacionários calculados durante os meses de janeiro (0,92%), fevereiro (0,39%), março (0,31%) e abril (0,30%) deste ano. Registra-se ainda a inflação anualizada, ou seja, o comportamento no período de junho de 2010 a maio de 2011, que atingiu a casa de 4,65%.
A pressão pela inflação de 0,10% localizou-se nos itens componentes dos grupos Saúde e Cuidados Pessoais e Vestuário, que cresceram 0,97% e 0,95%, respectivamente. No primeiro caso, segmento que vem destacando aumento desde o mês de abril deste ano, o crescimento esteve ligado mais diretamente nas elevações dos preços registrados nos seguintes produtos: creme de barbear (1,93%); remédios (1,65%); sabonetes (0,77%) e lentes de óculos de grau (0,77%).
Enquanto no segmento de pesquisa Vestuário, as majorações mais expressivas, ocorreram em: toalha de mesa (3,99%); saia (1,97%); camisa (1,80%); blusa (1,01%); maiô e biquini (1,01%); vestido (0,82%) e tecidos (0,64%).
Os demais grupos pesquisados apresentaram as seguintes variações: Transportes (0,37%); Artigos de Residência (0,32%); Habitação (-0,02%); Serviços Pessoais (-0,05%) e Alimentação (-0,21%).
Cesta Básica em Teresina
A Cesta de Produtos Básicos, considerada o principal elemento de avaliação do poder de compra do salário mínimo, custou ao teresinense, ao longo do mês de maio a importância de R$ 196,83, comprometendo no mês de maio de 2011, percentual de 36,11% de seu valor absoluto.
Este valor vem caindo nos últimos meses. Em janeiro deste ano, a cesta básica custava a importância de R$ 203,87; em fevereiro, a cesta chegou a custar R$ 203,03; em março R$ 205,17; e em abril a cesta básica caiu de preço, chegando aos R$ 197,85. Segundo o técnico e estatístico da Cepro, Elias Alves Barbosa, a carne, que caiu -3,57% em maio, é um dos principais responsáveis por esta queda no custo da cesta básica.
Os produtos da cesta básica são definidos nos termos do Decreto-Lei nº 399, de 30 de abril de 1938, considerada o principal elemento de avaliação do poder de compra do salário mínimo. São eles: açúcar cristal, arroz, banana (referente a frutas em geral), café em pó, carne bovina (de 2ª), farinha de mandioca, feijão, leite pasteurizado, margarina, óleo vegetal, pão e tomate (referente a verduras em geral).
Metodologia de Pesquisa
As pesquisas da Fundação Cepro, relativas ao Índice de Preços ao Consumidor (IPC) e à Cesta Básica, são realizadas através de uma média ponderada de produtos e serviços relacionados à opinião da população (como, quanto e quais os principais gastos de cada família). São pesquisados, semanalmente, através de visitas para análises de preços em estabelecimentos pré-definidos, os 300 itens mais significativos no custo familiar, definidos nos termos do Decreto-Lei nº 399, de 30 de abril de 1938.
Para o presidente da Fundação Cepro, Raimundo Filho, a Instituição tem técnicos especializados que fazem um acompanhamento contínuo dos preços dirigidos para essa pesquisa. “O trabalho é sempre feito nos mesmos lugares, a cada mês, até para que haja precisão no estudo realizado”, enfatiza Raimundo.
O valor referente à inflação do ano de 2011 está diretamente ligado aos resultados inflacionários calculados durante os meses de janeiro (0,92%), fevereiro (0,39%), março (0,31%) e abril (0,30%) deste ano. Registra-se ainda a inflação anualizada, ou seja, o comportamento no período de junho de 2010 a maio de 2011, que atingiu a casa de 4,65%.
A pressão pela inflação de 0,10% localizou-se nos itens componentes dos grupos Saúde e Cuidados Pessoais e Vestuário, que cresceram 0,97% e 0,95%, respectivamente. No primeiro caso, segmento que vem destacando aumento desde o mês de abril deste ano, o crescimento esteve ligado mais diretamente nas elevações dos preços registrados nos seguintes produtos: creme de barbear (1,93%); remédios (1,65%); sabonetes (0,77%) e lentes de óculos de grau (0,77%).
Enquanto no segmento de pesquisa Vestuário, as majorações mais expressivas, ocorreram em: toalha de mesa (3,99%); saia (1,97%); camisa (1,80%); blusa (1,01%); maiô e biquini (1,01%); vestido (0,82%) e tecidos (0,64%).
Os demais grupos pesquisados apresentaram as seguintes variações: Transportes (0,37%); Artigos de Residência (0,32%); Habitação (-0,02%); Serviços Pessoais (-0,05%) e Alimentação (-0,21%).
Cesta Básica em Teresina
A Cesta de Produtos Básicos, considerada o principal elemento de avaliação do poder de compra do salário mínimo, custou ao teresinense, ao longo do mês de maio a importância de R$ 196,83, comprometendo no mês de maio de 2011, percentual de 36,11% de seu valor absoluto.
Este valor vem caindo nos últimos meses. Em janeiro deste ano, a cesta básica custava a importância de R$ 203,87; em fevereiro, a cesta chegou a custar R$ 203,03; em março R$ 205,17; e em abril a cesta básica caiu de preço, chegando aos R$ 197,85. Segundo o técnico e estatístico da Cepro, Elias Alves Barbosa, a carne, que caiu -3,57% em maio, é um dos principais responsáveis por esta queda no custo da cesta básica.
Os produtos da cesta básica são definidos nos termos do Decreto-Lei nº 399, de 30 de abril de 1938, considerada o principal elemento de avaliação do poder de compra do salário mínimo. São eles: açúcar cristal, arroz, banana (referente a frutas em geral), café em pó, carne bovina (de 2ª), farinha de mandioca, feijão, leite pasteurizado, margarina, óleo vegetal, pão e tomate (referente a verduras em geral).
Metodologia de Pesquisa
As pesquisas da Fundação Cepro, relativas ao Índice de Preços ao Consumidor (IPC) e à Cesta Básica, são realizadas através de uma média ponderada de produtos e serviços relacionados à opinião da população (como, quanto e quais os principais gastos de cada família). São pesquisados, semanalmente, através de visitas para análises de preços em estabelecimentos pré-definidos, os 300 itens mais significativos no custo familiar, definidos nos termos do Decreto-Lei nº 399, de 30 de abril de 1938.
Para o presidente da Fundação Cepro, Raimundo Filho, a Instituição tem técnicos especializados que fazem um acompanhamento contínuo dos preços dirigidos para essa pesquisa. “O trabalho é sempre feito nos mesmos lugares, a cada mês, até para que haja precisão no estudo realizado”, enfatiza Raimundo.
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