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Eletrobras e CEPRO discutem propostas para parcerias em pesquisas no Estado do Piauí

Outro ponto discutido durante a visita foi a necessidade de um estudo focado no serviço de energia elétrica do Piauí no setor industrial juntamente com o residencial dentro do Esta

“A Cepro é muito bem vista dentro e fora do Piauí e suas pesquisas reconhecidas pela sociedade, é uma Instituição de respaldo necessário para nos auxiliar em pesquisas que, para nós, são de grande importância para um trabalho de qualidade”, assim definiu Eulália Rocha, gerente da assessoria de mercado da Eletrobras-Piauí, em recente visita à Fundação Cepro, juntamente com representantes da Eletrobras - Rio de Janeiro.

A visita aconteceu na manhã desta quarta-feira (29), e participaram, além da gerente da Eletrobras-PI, o presidente da Fundação Cepro, Raimundo Filho, o economista e coordenador da Conjuntura Econômica, Manuel Moedas, e a representante da Eletrobras – Rio de Janeiro, Marluce Sobral. A visita se deu com o objetivo de abrir caminho para possíveis parcerias entre os dois órgãos no que tange à questão da pesquisa, “isso porque nós já temos uma parceria de anos nos estudos econômicos divulgados pela Cepro”, explica a gerente da regional Piauí.

O presidente da Fundação apresentou as recentes pesquisas finalizadas pelo Órgão, às demais que estão em andamento e ainda todo o trabalho de gestão realizado na Instituição, visando à melhoria na qualidade do serviço técnico apresentado para a sociedade. “A nossa meta é subsidiar sempre que possível o governo e toda a sociedade com nossas pesquisas e estudos, sejam eles econômicos ou sociais”, enfatiza Raimundo Filho após discutir com as representantes da Eletrobras os trâmites burocráticos necessários para a contratação de pesquisas junto à Cepro, de acordo com as carências do órgão contratante.

Outro ponto discutido durante a visita foi a necessidade de um estudo focado no serviço de energia elétrica do Piauí no setor industrial juntamente com o residencial dentro do Estado. “É importante analisarmos de forma minuciosa não mais apenas a questão residencial ligada ao serviço elétrico, mas o industrial também, já que o Piauí tem crescido nessa questão e, portanto, isso se torna cada vez mais importante”, elucidou o economista Manuel Moedas.
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