O projeto de esgotamento sanitário da região do Grande Dirceu foi discutido em uma reunião que contou com a presença do secretário de Governo, Wilson Brandão; o assessor de Relações Internacionais, Sérgio Vilela; o secretário de Cidades, Merlong Solano; o presidente da Agespisa, Júlio Arcoverde, e representantes da empresa Samita, que elaborou o projeto.
Ao todo, devem ser beneficiadas 30 mil residências e aproximadamente 120 mil habitantes. A estação de tratamento utilizará uma nova tecnologia que utilizará 20% da área necessária em uma lagoa de tratamento comum. “O saneamento básico em uma região como a do Dirceu, de grande população, terá um ganho considerável na qualidade de vida. Nós trataremos o esgoto, diminuindo a poluição do rio Poti e produzindo a chamada água de reuso para fins industriais”, declara Carlos Zveibil Neto, um dos sócios da empresa Samita, responsável pela elaboração do projeto.
O assessor de Relações Internacionais, Sérgio Vilela, explica que o projeto está em fase de análise da viabilidade econômica e que, caso seja aprovada, a obra deve ser feita com financiamento privado em parceria com a Secretaria de Cidades, Agespisa e Samita. “A previsão é que sejam tratados 240 litros de água por segundo. Com esta obra será possível aumentar o índice de esgotamento, diminuir a poluição dos rios e ter um grande impacto social e ambiental positivo”, declarou Vilela.
Ao todo, devem ser beneficiadas 30 mil residências e aproximadamente 120 mil habitantes. A estação de tratamento utilizará uma nova tecnologia que utilizará 20% da área necessária em uma lagoa de tratamento comum. “O saneamento básico em uma região como a do Dirceu, de grande população, terá um ganho considerável na qualidade de vida. Nós trataremos o esgoto, diminuindo a poluição do rio Poti e produzindo a chamada água de reuso para fins industriais”, declara Carlos Zveibil Neto, um dos sócios da empresa Samita, responsável pela elaboração do projeto.
O assessor de Relações Internacionais, Sérgio Vilela, explica que o projeto está em fase de análise da viabilidade econômica e que, caso seja aprovada, a obra deve ser feita com financiamento privado em parceria com a Secretaria de Cidades, Agespisa e Samita. “A previsão é que sejam tratados 240 litros de água por segundo. Com esta obra será possível aumentar o índice de esgotamento, diminuir a poluição dos rios e ter um grande impacto social e ambiental positivo”, declarou Vilela.
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