Entidades do movimento social que trabalham com o combate à discriminação protocolocaram ontem (3) pedido de providências junto à Corregedoria da Defensoria Pública do Piauí. No documento, as entidades denunciam que são constantes as reclamações por conta do mau atendimento prestado pelo Núcleo de Direitos Humanos, criado em 2006 para atender pessoas vítimas de discriminação que desejem pleitear direitos nas esferas judicial ou administrativa.
Há uma semana o Grupo Matizes e a Liga Brasileira de Lésbicas já haviam solicitado à Defensora Pública Geral, Norma Brandão, providências para dotar o Núcleo de Direitos Humanos de celeridade e eficiência. O pedido das duas entidades LGBT foi motivado pelas queixas constantes de gays e lésbicas que já foram atendido pelo Núcleo.
O pedido de providências protocolado ontem é assinado pelas seguintes entidades: Coletivo Nacional de Lésbicas Negras, Afoxá, Matizes, Liga Brasileira de Lésbicas e Articulação Piauiense de Travestis e Transexuais - APTTRA.
Em entrevista o Portal GP1, Marinalva Santana presidente do Grupo Matizes disse que o que as entidades querem com o envio desse documento é que o atendimento melhore Núcleo de Direitos Humanos: "Nós não estamos encaminhando mais ninguém para o Núcleo, por que quando a pessoa chega lá, é mal atendida e acaba que ela sai chateada com a gente", ressaltou.
Para Marinalva o atendimento não está funcionando corretamente: "O atendimento de lá é muito ruim. Nós queremos mais empenho por parte do núcleo", finalizou.
Há uma semana o Grupo Matizes e a Liga Brasileira de Lésbicas já haviam solicitado à Defensora Pública Geral, Norma Brandão, providências para dotar o Núcleo de Direitos Humanos de celeridade e eficiência. O pedido das duas entidades LGBT foi motivado pelas queixas constantes de gays e lésbicas que já foram atendido pelo Núcleo.
O pedido de providências protocolado ontem é assinado pelas seguintes entidades: Coletivo Nacional de Lésbicas Negras, Afoxá, Matizes, Liga Brasileira de Lésbicas e Articulação Piauiense de Travestis e Transexuais - APTTRA.
Em entrevista o Portal GP1, Marinalva Santana presidente do Grupo Matizes disse que o que as entidades querem com o envio desse documento é que o atendimento melhore Núcleo de Direitos Humanos: "Nós não estamos encaminhando mais ninguém para o Núcleo, por que quando a pessoa chega lá, é mal atendida e acaba que ela sai chateada com a gente", ressaltou.
Para Marinalva o atendimento não está funcionando corretamente: "O atendimento de lá é muito ruim. Nós queremos mais empenho por parte do núcleo", finalizou.
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