Com o objetivo de conhecer e diagnosticar as particularidades de localização, condições de documentação, regularização fundiária e infraestrutura, entre outros aspectos socioculturais e demográficos, a Secretaria da Assistência Social e Cidadania (Sasc) e a Coordenadoria de Direitos Humanos organizaram e colocaram em prática, através da Fundação Centro de Pesquisas Econômicas e Sociais do Piauí (Cepro), o projeto Mapeamento das Comunidades de Terreiros de Teresina: uma visão histórica, sócio-econômica e cultural.
Com o projeto em mãos, o foco agora é na publicação do relatório, com mais de 60 páginas, que contempla 244 terreiros diagnosticados de julho de 2008 a abril de 2009. “Agora o foco é na disposição para a organização de todo material coletado e relatório finalizado para publicação a apresentação à sociedade”, explica a coordenadora de Direitos Humanos, Gilvana Gayoso. A publicação, segundo ela, deverá ser apresentada no final deste mês, durante o Seminário Internacional de Religiões Afro-Brasileiras e Saúde, que acontecerá em Teresina.
“Agregar o nome da Cepro à Sasc e à Coordenadoria de Direitos Humanos, em um projeto dessa magnitude, é de suma importância, pois podemos unir nossas técnicas em prol de políticas públicas que facilitem a vida dessas comunidades de matriz africana”, enfatiza o presidente da Fundação, Raimundo Filho.
Gilvana Gayoso complementa, afirmando que, a partir dessa publicação, essas comunidades poderão ser vistas com outros olhos e poderão estar, de forma mais efetiva, presente nos trabalhos do poder público. “Esse projeto mostra a integração entre as Instituições e os diferentes órgãos do Governo do Estado em busca de promover a equidade entre as raças, além de garantir os direitos humanos e religiosos da nossa sociedade”.
Com o projeto em mãos, o foco agora é na publicação do relatório, com mais de 60 páginas, que contempla 244 terreiros diagnosticados de julho de 2008 a abril de 2009. “Agora o foco é na disposição para a organização de todo material coletado e relatório finalizado para publicação a apresentação à sociedade”, explica a coordenadora de Direitos Humanos, Gilvana Gayoso. A publicação, segundo ela, deverá ser apresentada no final deste mês, durante o Seminário Internacional de Religiões Afro-Brasileiras e Saúde, que acontecerá em Teresina.
“Agregar o nome da Cepro à Sasc e à Coordenadoria de Direitos Humanos, em um projeto dessa magnitude, é de suma importância, pois podemos unir nossas técnicas em prol de políticas públicas que facilitem a vida dessas comunidades de matriz africana”, enfatiza o presidente da Fundação, Raimundo Filho.
Gilvana Gayoso complementa, afirmando que, a partir dessa publicação, essas comunidades poderão ser vistas com outros olhos e poderão estar, de forma mais efetiva, presente nos trabalhos do poder público. “Esse projeto mostra a integração entre as Instituições e os diferentes órgãos do Governo do Estado em busca de promover a equidade entre as raças, além de garantir os direitos humanos e religiosos da nossa sociedade”.
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