A Agência de Defesa Agropecuária do Piauí (Adapi) vai trabalhar na classificação de grãos e vegetais do Piauí. A classificação é importante porque agrega o valor ao produto e protege o consumidor, que tem o certificado de que o produto é realmente o indicado.
Hoje, para se fazer uma classificação de um produto uma amostra deve ser enviada para outro Estado. A Adapi classifica dois grãos, arroz e feijão; já está em processo de licitação a compra de um polarímetro, que vai analisar também amostras da farinha de mandioca. A técnica polarimétrica apresenta vantagens por ser de execução mais rápida e de menor custo.
Além da parte comercial da classificação vegetal, há também uma preocupação social com aspecto de saúde pública, a classificação vegetal pode detectar a presença de micro-toxinas, que não são visíveis sem o uso de equipamentos de análise.
Qualquer produtor ou empacotador pode solicitar a classificação vegetal. Técnicos examinam tamanho, presença de defeito, forma e cor, seguindo padrões oficiais estabelecidos pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. “Estamos conversando com os empresários e trabalhadores do setor que classifiquem os produtos aqui no Piauí. Hoje, a maioria manda as amostras para fora do Estado. A nossa intenção é de agregar, de dar qualidade tanto comercial como sanitária para os produtos daqui e os que circulam por aqui”, explica o diretor Operacional da Adapi, Raimundo José.
O diretor cita também que, no mês passado, técnicos da agência foram capacitados com uma das equipes mais especializadas do assunto no Brasil. “Nossa equipe já está preparada para trabalhar na classificação dos nossos grãos, a tendência é investirmos mais nessa, a exemplo disso estamos instalando um posto fiscal fixo no Bairro Tabuleta, queremos colocar o nosso Estado no status dos grandes estados que trabalham com a classificação”, finaliza José.
Hoje, para se fazer uma classificação de um produto uma amostra deve ser enviada para outro Estado. A Adapi classifica dois grãos, arroz e feijão; já está em processo de licitação a compra de um polarímetro, que vai analisar também amostras da farinha de mandioca. A técnica polarimétrica apresenta vantagens por ser de execução mais rápida e de menor custo.
Além da parte comercial da classificação vegetal, há também uma preocupação social com aspecto de saúde pública, a classificação vegetal pode detectar a presença de micro-toxinas, que não são visíveis sem o uso de equipamentos de análise.
Qualquer produtor ou empacotador pode solicitar a classificação vegetal. Técnicos examinam tamanho, presença de defeito, forma e cor, seguindo padrões oficiais estabelecidos pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. “Estamos conversando com os empresários e trabalhadores do setor que classifiquem os produtos aqui no Piauí. Hoje, a maioria manda as amostras para fora do Estado. A nossa intenção é de agregar, de dar qualidade tanto comercial como sanitária para os produtos daqui e os que circulam por aqui”, explica o diretor Operacional da Adapi, Raimundo José.
O diretor cita também que, no mês passado, técnicos da agência foram capacitados com uma das equipes mais especializadas do assunto no Brasil. “Nossa equipe já está preparada para trabalhar na classificação dos nossos grãos, a tendência é investirmos mais nessa, a exemplo disso estamos instalando um posto fiscal fixo no Bairro Tabuleta, queremos colocar o nosso Estado no status dos grandes estados que trabalham com a classificação”, finaliza José.
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