Wanessa Gommes
Na madrugada desta quinta-feira (17) um advogado foi preso por desacato e injúria a um policial militar da Companhia Cosme Damião (Codam).
O advogado Marcos Danilo Sancho Martins de 27 anos, por volta das duas horas da manhã, estava fazendo "cavaldo de pau" na Avenida Miguel Rosa próximo a uma guarnição da Rone. Ao ser abordado apresentou resistência e desobediência, por isso foi encaminhado à central de flagrantes, onde chegou partiu para cima do delegado e de outros policiais. O advogado estava em um Astra sedan nas proximidades do balão das BRs 316 e 343.
De acordo com o Tenente da Rone, Marcone Martins, o advogado apresentava sintomas de embriaguez e descontrole emocional.
“Ele cometeu injúria discriminatória contra um policial da Codam. Dizia ‘nego fardado, o que tu ganha no mês eu ganho em um dia, quero que tu vá trabalhar na minha casa como meu servente’”, disse Marcone.
O tenente explicou ainda que o crime de trânsito evoluiu para desobediência e desacato que evoluiu para injuria discriminatória, o que resultou na prisão. Em virtude desse fato ele foi autuado. O advogado terá direito a prisão especial e deve permanecer no Comando Geral da Polícia Militar.
O advogado Marcos Danilo Sancho Martins de 27 anos, por volta das duas horas da manhã, estava fazendo "cavaldo de pau" na Avenida Miguel Rosa próximo a uma guarnição da Rone. Ao ser abordado apresentou resistência e desobediência, por isso foi encaminhado à central de flagrantes, onde chegou partiu para cima do delegado e de outros policiais. O advogado estava em um Astra sedan nas proximidades do balão das BRs 316 e 343.
De acordo com o Tenente da Rone, Marcone Martins, o advogado apresentava sintomas de embriaguez e descontrole emocional.
“Ele cometeu injúria discriminatória contra um policial da Codam. Dizia ‘nego fardado, o que tu ganha no mês eu ganho em um dia, quero que tu vá trabalhar na minha casa como meu servente’”, disse Marcone.
O tenente explicou ainda que o crime de trânsito evoluiu para desobediência e desacato que evoluiu para injuria discriminatória, o que resultou na prisão. Em virtude desse fato ele foi autuado. O advogado terá direito a prisão especial e deve permanecer no Comando Geral da Polícia Militar.
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