Os trabalhadores em educação pública estadual decidiram permanecer em greve por tempo indeterminado até que o governo apresente uma proposta concreta e por escrito para a categoria. A deliberação foi tomada em assembléia geral realizada na manhã dessa segunda-feira, 28 de fevereiro. O movimento grevista já entrou na terceira semana e, uma nova assembléia foi marcada para quarta-feira, dia 02 de março, às 15 horas, no pátio da Assembléia Legislativa Uma audiência pública também vai acontecer no Plenarinho da Assembléia legislativa para discutir a greve na educação.
De acordo com a presidenta do SINTE-PI, odeni Silva os trabalhadores em educação querem uma proposta por escrito e, a greve só vai acabar quando o governador Wilson Martins tomar uma posição em relação ao piso salarial da categoria. “O governo estadual disse que só iria negociar depois que o piso fosse fixado. O governo federal fixou o piso e até o momento o secretário Átila Lira, nem o governador Wilson Martins se pronunciaram se vão cumprir ou não o piso nacional da educação. Por isso, as escolas irão continuar paradas e os trabalhadores em greve”, afirmou Odeni.
Após a assembléia geral, os trabalhadores partiram em passeata até o Palácio de Karnak, para reclamar mais uma vez do descaso do governador Wilson Martins com a educação piauiense. Em frente ao Karnak, os manifestantes protestaram contra a arbitrariedade do governo, que se recusa a receber a categoria para negociar. “Estamos aqui numa manifestação pacífica, porém de enfrentamento contra esse governo autoritário, que não quer negociar. Viemos aqui para dizer que queremos que o piso seja cumprido. Nós queremos voltar a trabalhar, mas o governo tem que dá condições mais dignas de trabalho para nós”, disse o secretário de finanças do SINTE-PI, Manuel Rodrigues.
AUDIÊNCIA PÙBLICA
A audiência pública que estava marcada para esta segunda-feira, dia 28 de fevereiro foi adiada para a próxima quarta-feira, dia 02 de março. A mesma ocorrerá na assembléia legislativa, a partir das 15 horas. Após a audiência, acontecerá mais uma assembléia dos trabalhadores para discutir a greve.
De acordo com a presidenta do SINTE-PI, odeni Silva os trabalhadores em educação querem uma proposta por escrito e, a greve só vai acabar quando o governador Wilson Martins tomar uma posição em relação ao piso salarial da categoria. “O governo estadual disse que só iria negociar depois que o piso fosse fixado. O governo federal fixou o piso e até o momento o secretário Átila Lira, nem o governador Wilson Martins se pronunciaram se vão cumprir ou não o piso nacional da educação. Por isso, as escolas irão continuar paradas e os trabalhadores em greve”, afirmou Odeni.
Após a assembléia geral, os trabalhadores partiram em passeata até o Palácio de Karnak, para reclamar mais uma vez do descaso do governador Wilson Martins com a educação piauiense. Em frente ao Karnak, os manifestantes protestaram contra a arbitrariedade do governo, que se recusa a receber a categoria para negociar. “Estamos aqui numa manifestação pacífica, porém de enfrentamento contra esse governo autoritário, que não quer negociar. Viemos aqui para dizer que queremos que o piso seja cumprido. Nós queremos voltar a trabalhar, mas o governo tem que dá condições mais dignas de trabalho para nós”, disse o secretário de finanças do SINTE-PI, Manuel Rodrigues.
AUDIÊNCIA PÙBLICA
A audiência pública que estava marcada para esta segunda-feira, dia 28 de fevereiro foi adiada para a próxima quarta-feira, dia 02 de março. A mesma ocorrerá na assembléia legislativa, a partir das 15 horas. Após a audiência, acontecerá mais uma assembléia dos trabalhadores para discutir a greve.
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