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Piauí

PTC Nacional quer deputado Evaldo Gomes candidato a prefeito de Teresina

A reunião aconteceu nesta semana em São Paulo.

A Executiva Nacional do Partido Trabalhista Cristão – PTC, deliberou pela candidatura majoritária em quatro capitais nordestinas: São Luis, Fortaleza, Recife e Teresina. A reunião aconteceu nesta semana em São Paulo.

Com isso, o partido deve se mobilizar para lançar candidato próprio à Prefeitura Municipal de Teresina. O nome apontado pela direção nacional é o do presidente da Executiva Estadual do PTC, deputado estadual Evaldo Gomes.

“O Evaldo conseguiu impulsionar o partido em Teresina em tempo recorde. Em apenas três anos ele organizou o PTC no Piauí, elegeu um vereador, assumiu a Câmara e oito meses depois conquistou no voto uma cadeira na Assembleia Legislativa. Com isso se credenciou a disputar a Prefeitura”, justificou o presidente nacional do PTC Daniel Tourinho.

“Além disso, ele é jovem, tem o apoio dos estudantes e vem se destacando na Assembleia como um parlamentar atuante, com diversos projetos aprovados. Projetos que beneficiam o piauiense e em especial a população carente da periferia de Teresina”, avaliou o presidente do Instituto de Estudos Políticos São Paulo, órgão nacional de doutrinação política do PTC, Ciro Moura.

O nome de Evaldo Gomes já foi lançado pelo Partido Popular Socialista à prefeitura da capital, no Encontro Estadual do PPS.

“O deputado Evaldo Gomes une os pequenos partidos e sua atuação parlamentar o referenda a ser uma terceira via na disputa pela Prefeitura Municipal de Teresina”, disse o presidente do PPS Celso Henrique.

Palavra do pré-candidato

Evaldo Gomes não confirma que está na disputa, mas também não descarta. Ele reafirma a parceria com o prefeito Elmano Ferrer, mas não nega que vem sendo sondado por outros partidos.

“Já fomos procurados por outras agremiações. O DEM e o PSD já nos convidaram para uma aliança tendo nosso nome como cabeça de chapa para concorrer à Prefeitura em 2012”, disse o parlamentar.

Para Gomes, “ainda é cedo para uma tomada de posição. Vamos aguardar as convenções e se em junho do ano que vem os partidos ainda estiverem unidos em torno do nosso nome certamente poderemos avaliar esse desafio”.

O deputado diz que é um democrata e um homem de diálogo e não vai se furtar a sentar e conversar com os aliados. “Tenho consciência de que uma candidatura majoritária não pode ser objeto de interesse pessoal, mas o desejo do coletivo, representado pelos partidos e pelas bases”, finalizou.
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