Embora conte com três deputados da base e um prefeito aliado, Picos não tem tido a atenção devida por parte do governo do estado. Prova disso são as várias obras inacabadas que existem no município e que poderiam em muito contribuir para a melhoria das condições de vida da população, que, descrente, diz não mais acreditar nas promessas dos políticos.
Sem um planejamento adequado e muitas vezes também sem dotação orçamentária prevista para tal, o governo do Piauí licitou várias obras de infra-estrutura no município de Picos. Entretanto, por motivos ignorados pela opinião pública, no momento todas elas estão paradas, causando um enorme prejuízo à população.
Ano passado, depois de doze anos de a mesma ter sido paralisada, o governo do estado, através da Fundação dos Esportes do Piauí, abriu uma nova licitação com o objetivo de reiniciar o serviço. A empresa responsável foi a Vanguarda Engenharia Ltda, que assinou contrato no valor de R$ 2.827.844,76 para conclusão da obra num prazo de 255 dias, mas pouca coisa foi feita e hoje tudo está parado novamente.
No governo de Wellington Dias (PT) várias obras foram iniciadas em Picos, mas poucas concluídas, dentre as quais a sede do Corpo de Bombeiros, que inicialmente seria no bairro Pantanal, depois transferida para outro local, mais precisamente nas proximidades do Cemitério São Pedro de Alcântara. O serviço deveria ter sido concluído ainda em 2010, porém, permanece paralisado desde novembro último.
Ficou só na promessa também a construção da ponte sobre o rio Guaribas na chamada passagem de “Mestre Raimundo Duarte”, interligando o centro ao bairro Boa Sorte, que foi orçada em R$ 6.568.333,16. A empresa Reconcret – Recuperação e Construção Ltda, responsável pela obra, chegou a instalar um galpão para abrigar os operários, mas, além disso, até o momento nada foi feito no local.
Parada também está à ampliação e reforma do Campus da Universidade Estadual do Piauí, em Picos, que fica localizado no bairro Junco, que deveria ser concluída ainda em 2009. O serviço está paralisado há mais de um ano e em novembro de 2009, o novo bloco em construção foi interditado por engenheiros do Crea por colocar em riscos a segurança de alunos e professores.
Sem um planejamento adequado e muitas vezes também sem dotação orçamentária prevista para tal, o governo do Piauí licitou várias obras de infra-estrutura no município de Picos. Entretanto, por motivos ignorados pela opinião pública, no momento todas elas estão paradas, causando um enorme prejuízo à população.
Imagem: José Maria BarrosAmpliação do prédio da Uespi em Picos está paralisada desde 2009
Dentre essas obras a mais antiga é a construção do Ginásio Poliesportivo de Picos, localizado no bairro Junco, que foi iniciada em 1998 ainda no primeiro governo Mão Santa, sofreu algumas paralisações e até hoje não foi concluída.Ano passado, depois de doze anos de a mesma ter sido paralisada, o governo do estado, através da Fundação dos Esportes do Piauí, abriu uma nova licitação com o objetivo de reiniciar o serviço. A empresa responsável foi a Vanguarda Engenharia Ltda, que assinou contrato no valor de R$ 2.827.844,76 para conclusão da obra num prazo de 255 dias, mas pouca coisa foi feita e hoje tudo está parado novamente.
Imagem: José Maria BarrosArquivo enviado: Armação das arquibancadas do ginásio está se deteriorando com o tempo
Na mesma época, o então governador Mão Santa deu início a construção de uma escola com oito salas de aula no bairro Paroquial, mas a obra foi abandonada pouco tempo depois e esquecida pelos governantes que o sucederam. Atualmente no local só existe mato e nenhum sinal do beneficio tão esperado pela comunidade, que tem que matricular seus filhos em unidades escolas de outros bairros.No governo de Wellington Dias (PT) várias obras foram iniciadas em Picos, mas poucas concluídas, dentre as quais a sede do Corpo de Bombeiros, que inicialmente seria no bairro Pantanal, depois transferida para outro local, mais precisamente nas proximidades do Cemitério São Pedro de Alcântara. O serviço deveria ter sido concluído ainda em 2010, porém, permanece paralisado desde novembro último.
Imagem: José Maria BarrosGinásio Poliesportivo de Picos foi iniciado em 1998 e até hoje não está concluído
Também não foi concluída a nova sede do 4º Batalhão Policial Militar, no bairro Pantanal, que estava prevista para acontecer em novembro de 2009 de acordo com a primeira licitação. A obra está parada há mais de dois e, mesmo após o governo do estado firmar um novo contrato no valor de R$ 1.277.401,96 com a empresa Beltech Construções e Instalações Ltda, o serviço não foi retomando e nem existe previsão para tal.Ficou só na promessa também a construção da ponte sobre o rio Guaribas na chamada passagem de “Mestre Raimundo Duarte”, interligando o centro ao bairro Boa Sorte, que foi orçada em R$ 6.568.333,16. A empresa Reconcret – Recuperação e Construção Ltda, responsável pela obra, chegou a instalar um galpão para abrigar os operários, mas, além disso, até o momento nada foi feito no local.
Imagem: José Maria BarrosSede do Corpo de Bombeiros está paralisada desde novembro último
A população local ainda espera também o início da construção do novo hospital de Picos que está orçado em R$ 30.850.175,06, cuja empresa ganhadora da licitação foi a Construtora Tajra Melo Ltda. Anunciada como a saída para a melhoria no atendimento à saúde no município, até o momento a obra não foi iniciada e nem tem prazo para que isso aconteça.Parada também está à ampliação e reforma do Campus da Universidade Estadual do Piauí, em Picos, que fica localizado no bairro Junco, que deveria ser concluída ainda em 2009. O serviço está paralisado há mais de um ano e em novembro de 2009, o novo bloco em construção foi interditado por engenheiros do Crea por colocar em riscos a segurança de alunos e professores.
Imagem: José Maria BarrosObra de construção da ponte sobre Rio Guaribas mal começou e já foi abandonada
Imagem: José Maria BarrosAsfaltamento da estrada Picos-Aroeiras do Itain ficou só na promessa
Outras obras de pequeno e médio porte também estão paralisadas nos municípios da grande região, como, por exemplo, a estrada que liga Picos a cidade de Aroeiras do Itain. A empresa responsável pela execução do asfaltamento retirou suas máquinas em março do ano passado e nunca mais retornou. Hoje o trecho de pouco mais de 30 quilômetros está em péssimas condições e, segundo afirmou o vereador Chico de Mundico, se chover forte ficará intrafegável.
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