Das 200 cirurgias realizadas no Hospital Getúlio Vargas na área de ortopedia por mês, 30 são de alta complexidade, decorrentes de acidentes de trânsito, a maioria associadas ao uso de bebidas alcoólicas. No período de carnaval é importante ampliar as informações sobre os riscos dos acidentes com traumas de membros superiores e inferiores e os politraumas. “A maioria dos acidentes acontecem no período de festas onde as pessoas consomem muita bebida alcoólica, então é necessário realizar campanhas educativas com o objetivo de reduzir os traumas de trânsito”, explica o diretor do HGV, Noé Fortes
Os acidentes de trânsito são as principais causas de morte entre os jovens de 15 a 35 anos. “E 70% desses acidentes estão relacionados à ingestão de bebidas alcoólicas. Infelizmente os jovens acham que nunca vão ser incluídos nessa estatística e por isso, não se preocupam com a combinação álcool e direção”, destacou o chefe da Clínica Ortopédica do HGV, Osvaldo Mendes.
Segundo Mendes, a solução é a intensificação das Campanhas de Conscientização. “Esperamos que sirva para alertar as pessoas, especialmente agora, com o carnaval. Que as pessoas se dêem conta do risco a que estão expostas, e que reflitam sobre essas informações. O risco não é só de perder a vida, mas de ficar com seqüelas para o resto da vida, com longa permanência em leitos hospitalares”.
O HGV é referência na área de Ortopedia e Traumatologia de alta complexidade e recebe pacientes vítimas de traumas de todos os municípios, inclusive de Teresina e outros Estados.
Os acidentes de trânsito são as principais causas de morte entre os jovens de 15 a 35 anos. “E 70% desses acidentes estão relacionados à ingestão de bebidas alcoólicas. Infelizmente os jovens acham que nunca vão ser incluídos nessa estatística e por isso, não se preocupam com a combinação álcool e direção”, destacou o chefe da Clínica Ortopédica do HGV, Osvaldo Mendes.
Segundo Mendes, a solução é a intensificação das Campanhas de Conscientização. “Esperamos que sirva para alertar as pessoas, especialmente agora, com o carnaval. Que as pessoas se dêem conta do risco a que estão expostas, e que reflitam sobre essas informações. O risco não é só de perder a vida, mas de ficar com seqüelas para o resto da vida, com longa permanência em leitos hospitalares”.
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