A Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e Parnaíba (Codevasf) e o Governo do Piauí vão começar no início do próximo ano a ampliação da área irrigada do Assentamento Marrecas, no município de São João do Piauí, a 486 quilômetros de Teresina. Serão implantados mais mil hectares para a produção de frutas, entre elas uva, caju, abacaxi, goiaba e banana.
Para a implantação da nova área, serão investidos R$ 36 milhões, recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e que já estão incluídos no Orçamento da União para 2011. Prioritariamente, serão beneficiadas cerca de 200 famílias de assentados que já moram em Marrecas, um assentamento do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
Segundo o superintendente regional da Codevasf, Guilherme Almeida, a parte de infraestrutura que vai garantir a irrigação dos mil hectares já está quase toda concluída. Foi construída uma barragem para receber água do rio Piauí e com a liberação dos primeiros recursos será implantada a rede de distribuição para a área a ser irrigada. “Essa nova área vai fazer deslanchar de vez a fruticultura irrigada na região de São João do Piauí”, garante.
Dos mil novos hectares, 500 serão utilizados para o cultivo de uva. O restante será destinado à produção de outros tipos de frutas, que também já são cultivadas no local, mas ainda em pequena escala. O assentamento já conta com uma usina de processamento de frutas que, segundo o superintendente, funciona com sucesso.
O Assentamento Marrecas é pioneiro na produção de uva no Piauí. Na estação experimental Hildo Diniz, montada no local, são cultivados quatro hectares de uva e a produtividade se iguala a de Petrolina. Este ano foram implantados mais dois hectares, que no final do próximo ano também estarão produzindo.
Com seus 10,4 mil hectares, Marrecas existe há 20 anos, mas foi só em 2003 que a uva entrou na vida dos assentados. A primeira colheita em escala comercial aconteceu em 2007. A irrigação é feita através de um único poço, cuja vazão chega a 120 mil litros por hora e é suficiente para irrigar toda a área do projeto piloto. A força da água dispensa o uso de bombas e de energia elétrica, tornando os produtos ainda mais competitivos no mercado.
Para a implantação da nova área, serão investidos R$ 36 milhões, recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e que já estão incluídos no Orçamento da União para 2011. Prioritariamente, serão beneficiadas cerca de 200 famílias de assentados que já moram em Marrecas, um assentamento do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
Segundo o superintendente regional da Codevasf, Guilherme Almeida, a parte de infraestrutura que vai garantir a irrigação dos mil hectares já está quase toda concluída. Foi construída uma barragem para receber água do rio Piauí e com a liberação dos primeiros recursos será implantada a rede de distribuição para a área a ser irrigada. “Essa nova área vai fazer deslanchar de vez a fruticultura irrigada na região de São João do Piauí”, garante.
Dos mil novos hectares, 500 serão utilizados para o cultivo de uva. O restante será destinado à produção de outros tipos de frutas, que também já são cultivadas no local, mas ainda em pequena escala. O assentamento já conta com uma usina de processamento de frutas que, segundo o superintendente, funciona com sucesso.
O Assentamento Marrecas é pioneiro na produção de uva no Piauí. Na estação experimental Hildo Diniz, montada no local, são cultivados quatro hectares de uva e a produtividade se iguala a de Petrolina. Este ano foram implantados mais dois hectares, que no final do próximo ano também estarão produzindo.
Com seus 10,4 mil hectares, Marrecas existe há 20 anos, mas foi só em 2003 que a uva entrou na vida dos assentados. A primeira colheita em escala comercial aconteceu em 2007. A irrigação é feita através de um único poço, cuja vazão chega a 120 mil litros por hora e é suficiente para irrigar toda a área do projeto piloto. A força da água dispensa o uso de bombas e de energia elétrica, tornando os produtos ainda mais competitivos no mercado.
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