O deputado Marden Menezes (PSDB) ocupou a tribuna na sessão de hoje (16) para denunciar a decisão do Governo em reduzir os salários dos servidores do DER – Departamento de Estradas em Rodagens, em mais da metade, neste mês de dezembro, exatamente a época em que as pessoas aumentam o consumo e o comprometimento salarial.
Marden mostrou os contracheques de um servidor do DER que recebeu cerca de R$ 3 mil em dezembro do ano passado e neste ano recebeu apenas R$ 1.128,00.
Marden Menezes fez um apelo aos deputados, especialmente os governistas, para que sensibilizem o governador Wilson Martins (PSB) para revogar a decisão da redução salarial, já que todos eles foram defensores dos servidores do DER, quando da tramitação da lei que criou o Plano de Cargos, Carreiras e Salários.
O deputado tucano lembrou que no primeiro governo, quando foi votado na Casa o Plano de Cargos e Salários dos servidores do Estado os deputados deixaram de fora os servidores do DER, a pedido deles próprios, porque com o PCCS do governo eles iriam ganhar bem menos. “O governador Wellington Dias chegou a vetar nossa emenda, mas os deputados, inclusive do governo, derrubaram o seu veto”, contou Marden, acrescentando que desde então o Governo entrou com uma ação, através da Procuradoria Geral do Estado, para manter os servidores no plano geral do Estado que havia sido aprovado na Assembleia.
Em aparte o deputado Kleber Eulálio (PMDB) explicou que continua defensor dos servidores do DER, mas é que o Plano de Cargos e Salários deles foi baixado por decreto pelo governador Hugo Napoleão, em 1986, o que é inconstitucional, já que somente o Legislativo pode aprovar mudanças salariais de professores.
Kleber sugeriu, no entanto, que os deputados e os servidores do DER se reúnam no próximo ano para discutirem uma lei que garanta o retorno de seus direitos.
A mesma opinião tem a deputada Lílian Martins (PSB), para quem o Governo tomou a decisão de reduzir o salário dos servidores do DER baseado numa ação judicial movida pelo Procuradoria do Estado, já que foi ilegal o ato do governador Hugo Napoleão de criar o plano de cargos salarial através de decreto do Executivo. Mas a deputada disse que o governo está aberto à discussão para a solução do problema.
Marden mostrou os contracheques de um servidor do DER que recebeu cerca de R$ 3 mil em dezembro do ano passado e neste ano recebeu apenas R$ 1.128,00.
Marden Menezes fez um apelo aos deputados, especialmente os governistas, para que sensibilizem o governador Wilson Martins (PSB) para revogar a decisão da redução salarial, já que todos eles foram defensores dos servidores do DER, quando da tramitação da lei que criou o Plano de Cargos, Carreiras e Salários.
O deputado tucano lembrou que no primeiro governo, quando foi votado na Casa o Plano de Cargos e Salários dos servidores do Estado os deputados deixaram de fora os servidores do DER, a pedido deles próprios, porque com o PCCS do governo eles iriam ganhar bem menos. “O governador Wellington Dias chegou a vetar nossa emenda, mas os deputados, inclusive do governo, derrubaram o seu veto”, contou Marden, acrescentando que desde então o Governo entrou com uma ação, através da Procuradoria Geral do Estado, para manter os servidores no plano geral do Estado que havia sido aprovado na Assembleia.
Em aparte o deputado Kleber Eulálio (PMDB) explicou que continua defensor dos servidores do DER, mas é que o Plano de Cargos e Salários deles foi baixado por decreto pelo governador Hugo Napoleão, em 1986, o que é inconstitucional, já que somente o Legislativo pode aprovar mudanças salariais de professores.
Kleber sugeriu, no entanto, que os deputados e os servidores do DER se reúnam no próximo ano para discutirem uma lei que garanta o retorno de seus direitos.
A mesma opinião tem a deputada Lílian Martins (PSB), para quem o Governo tomou a decisão de reduzir o salário dos servidores do DER baseado numa ação judicial movida pelo Procuradoria do Estado, já que foi ilegal o ato do governador Hugo Napoleão de criar o plano de cargos salarial através de decreto do Executivo. Mas a deputada disse que o governo está aberto à discussão para a solução do problema.
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