A Polícia Civil do Piauí, por meio da 1ª Delegacia Seccional – Divisão 3, indiciou uma mulher identificada como Maria da Cruz de Morais Silva pelo crime de furto, após invadir a residência de um professor do Instituto Federal do Piauí (IFPI) e furtar cerca de R$ 100 mil em joias e dinheiro em espécie, no bairro Ilhotas, zona sul de Teresina. O inquérito foi concluído e assinado pelo delegado Andrei Alvarenga no dia 13 de fevereiro.
Conforme o inquérito, o furto foi registrado no dia 12 de janeiro de 2025, quando o docente percebeu o roubo de seus pertences. Ao revisar os itens furtados, a vítima constatou a ausência de objetos de valor. Com isso, a vítima registrou boletim de ocorrência e a polícia iniciou as investigações, que, com base em imagens de câmeras de segurança, chegaram até Maria da Cruz, identificada como principal suspeita.
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Após várias tentativas de intimação, a acusada foi localizada em uma nova residência no bairro São Pedro. No local, a polícia realizou uma busca, mas as joias furtadas não foram encontradas. No entanto, foram apreendidos diversos eletrodomésticos novos e de luxo. A investigação também apontou que Maria da Cruz tem um histórico de envolvimento em crimes semelhantes, e já havia sido liberada recentemente do sistema penitenciário após cumprir uma pena.
Ainda conforme a Polícia Civil, a acusada usava um modus operandi semelhante ao do furto em questão em outras ações criminosas. A polícia também solicitou a quebra de sigilo telemático e pediu a prisão preventiva da mulher, com base nas evidências coletadas.
Prisão
Em 11 de fevereiro, Maria da Cruz foi presa pela Polícia Civil no bairro São Pedro, em Teresina. A prisão ocorreu após um trabalho conjunto entre a 1ª Delegacia Seccional e a FEISP PMPI. Durante a ação, a polícia também coletou informações que ajudaram a confirmar o envolvimento da acusada no roubo de joias.
Indiciamento
Com a conclusão do inquérito por parte da 1ª Delegacia Seccional – Divisão 3, a Polícia Civil indiciou Maria da Cruz de Morais Silva pelo crime de furto e encaminhou a investigação para a análise do Ministério Público do Piauí.
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