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Teresina - Piauí

Crea do Piauí diz que Ponte Metálica tem corrosão avançada e recomenda manutenção

Inspeção do Crea-PI durou 45 dias e foi apontada a presença da corrosão avançada na estrutura da ponte.

Lucas Dias/ GP1 1 / 14 Ponte Metálica Ponte Metálica
Lucas Dias/ GP1 2 / 14 Ponte Metálica João Luís Ferreira Ponte Metálica João Luís Ferreira
Lucas Dias/ GP1 3 / 14 A Ponte Metálica liga Teresina a Timon A Ponte Metálica liga Teresina a Timon
Lucas Dias/ GP1 4 / 14 Ferrugem na estrutura da ponte Ferrugem na estrutura da ponte
Lucas Dias/ GP1 5 / 14 Estrutura Ponte Metálica Estrutura Ponte Metálica
Lucas Dias/ GP1 6 / 14 Rachaduras na estrutura da ponte Rachaduras na estrutura da ponte
Lucas Dias/ GP1 7 / 14 Crea-PI realizou um relatório sobre a ponte Crea-PI realizou um relatório sobre a ponte
Lucas Dias/ GP1 8 / 14 Ponte Metálica que liga o Piauí ao Maranhão Ponte Metálica que liga o Piauí ao Maranhão
Lucas Dias/ GP1 9 / 14 Engenheiro Cletmã Oliveira Engenheiro Cletmã Oliveira
Lucas Dias/ GP1 10 / 14 Apresentação do relatório sobre a situação da ponte Apresentação do relatório sobre a situação da ponte
Lucas Dias/ GP1 11 / 14 A ponte deve passar por monitoramento A ponte deve passar por monitoramento
Lucas Dias/ GP1 12 / 14 Crea-PI Crea-PI
Lucas Dias/ GP1 13 / 14 Vice-presidente do Crea-PI, Pedro Marques Vice-presidente do Crea-PI, Pedro Marques
Lucas Dias/ GP1 14 / 14 Engenheiros e autoridades do Crea Engenheiros e autoridades do Crea

O Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Piauí (CREA-PI) apresentou, nesta terça-feira (18), detalhes do relatório sobre a situação da Ponte Metálica João Luís Ferreira, que liga Teresina a Timon (MA), e apontou que a estrutura necessita de manutenção urgente, tendo em vista que há “corrosão avançada” em algumas partes da ponte.

Em entrevista ao GP1, o presidente do CREA-PI, engenheiro Hércules Medeiros, afirmou que os trabalhos para a fundamentação do relatório duraram 45 dias e destacaram a presença da corrosão avançada na estrutura da ponte. Por isso, o órgão recomendou à Companhia Transnordestina de Logística (CTL), responsável pela ponte, que sejam feitos os reparos. Além disso, um monitoramento da situação precisa ser iniciado imediatamente para avaliar a capacidade da ponte de suportar o fluxo diário de veículos.


Foto: Lucas Dias/GP1Ponte Metálica que liga Teresina e Timon (MA)
Ponte Metálica que liga Teresina e Timon (MA)

“A gente fez um trabalho que durou 45 dias. A comissão, formada por 20 membros, fez uma análise, principalmente estrutural, voltada para o pilar P4 e para esse elemento estrutural aqui, chamado 'elemento de apoio'. O que se pode constatar é que existe uma corrosão avançada. Isso inspira bastante cuidado e gera preocupação. No relatório, a conclusão aponta a necessidade de manutenção e, principalmente, de reforço estrutural em todos esses elementos. Isso pode demandar algum tempo para ser realizado, mas o monitoramento deve ser iniciado imediatamente. Esse monitoramento será feito por meio de instrumentação para acompanhar os parâmetros da ponte”, afirmou o presidente do CREA-PI.

O vice-presidente do CREA-PI, engenheiro Pedro Marques, pontuou que a companhia está ciente da situação e se mobilizando para o monitoramento. “A partir do dia 2 de janeiro até a presente data, foram realizadas algumas visitas técnicas ao local, feitas algumas análises visuais, bem como a análise do projeto apresentado para a ponte. A partir de toda essa análise e do conhecimento adquirido, foi desenvolvido um relatório que será apresentado até o final do dia, com a participação de diversos profissionais que atuam na área de projetos, execução e manutenção de pontes", afirmou.

"Esse relatório visa apontar algumas recomendações percebidas ao longo do nosso trabalho. A ponte se encontra de tal forma que necessita de algumas manutenções. Todas essas recomendações estão apresentadas no relatório, e a própria empresa responsável pela operação já está ciente e se mobilizando quanto a isso. Trata-se, portanto, de uma situação de necessidade. A questão do termo emergencial está muito associada ao que foi recomendado no relatório, especialmente no que diz respeito ao monitoramento. Quem vai determinar a periodicidade e o intervalo das intervenções será justamente o monitoramento que deverá ser feito”, destacou Pedro Marques.

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