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Teresina - Piauí

Bandido é morto em confronto com policiais durante operação do Denarc em Teresina

Com o criminoso foi encontrada uma pistola 7.65mm, além de um revólver calibre .38 com numeração raspada.

Um criminoso ainda não identificado morreu ao entrar em confronto com a Polícia Civil durante uma operação do Departamento Estadual de Repressão aos Narcóticos (DENARC), deflagrada nas primeiras horas da manhã desta sexta-feira (08), na região da Grande Santa Maria da Codipi, zona norte de Teresina.

De acordo com o delegado Jarbas Lima, durante cumprimento de um mandado de busca e apreensão na Vila Dilma Rousseff, no bojo da operação DENARC 63 que visa combater o tráfico de drogas na zona norte da capital, um dos alvos reagiu à abordagem policial e acabou sendo morto. Com ele foram encontradas duas armas de fogo, uma pistola e um revólver.


Foto: Lucas Dias/GP1Casa onde o alvo da operação foi morto, na zona norte de Teresina
Casa onde o alvo da operação foi morto, na zona norte de Teresina

“Houve um óbito no local em decorrência de intervenção policial, em legítima defesa. No momento de cumprimento de mandado de busca e apreensão, o indivíduo reagiu, disparando contra os policiais que dispararam contra ele, que foi a óbito no local. O DHPP foi acionado, a perícia criminal também e, graças a Deus, o policial não teve nada e esse foi o único recurso para que o policial cessasse a ação criminosa”, explicou o delegado Jarbas Lima.

Ao todo, a Operação DENARC 63 visa dar cumprimento a 20 mandados de busca e apreensão e 4 mandados de prisão no bairro Santa Maria da Codipi. Até o momento, quatro pessoas já foram presas e as diligências ainda estão em andamento.

DHPP investiga o caso

Uma equipe do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), juntamente com o Departamento de Polícia Científica foram acionados para realizar o atendimento da ocorrência, envolvendo morte por intervenção policial. O delegado Robert Lavor, do DHPP, informou que o homem ainda não foi identificado e que a polícia vai aguardar o comparecimento de algum familiar na sede do IML, para fazer o reconhecimento.

Foto: Lucas Dias/GP1Delegado Robert Lavor
Delegado Robert Lavor

“Trata-se de um indivíduo que não é jovem, já de uma idade média, e a gente vai agora tentar identificá-lo civilmente. Tem uma identidade na cena do crime, que foi colhida pelo perito, mas na identidade há inconsistências da idade, de foto. Então a gente precisa esperar no IML, aguardar algum familiar com algum documento que comprove a identidade dele”, afirmou o delegado Robert Lavor.

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