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Floriano - Piauí

Polícia investiga professor que gravou vídeo agredindo cachorra em Floriano

O caso repercutiu nas redes sociais, e em comentário no facebook ele insinuou a prática de zoofilia.

Mais uma cena de maus tratos contra animais foi registrada no Piauí, dessa vez na cidade de Floriano. Em vídeo compartilhado nas redes sociais e que repercutiu neste fim de semana, um homem humilha e xinga uma cadela que chama de Janja, associando à primeira-dama do Brasil. No registro, o animal chega a chorar em meio a puxões e humilhações do tutor.

O acusado foi identificado como Francijames Lima, mais conhecido como Arandu Tupã. Ele é professor de Português e segundo suas redes sociais também é presidente do Partido da Causa Operária (PCO). O caso está sendo investigado pela Delegacia de Floriano.


Na publicação do vídeo, um comentário de Arandu chamou atenção de autoridades, pois ele chega a fazer apologia à zoofilia, ao insinuar que Janja seria a sua “puta”. O caso foi denunciado à Polícia Militar e Polícia Civil da região, porém já era tarde demais.

Assim que chegaram ao endereço do acusado, os policiais foram informados que ele já tinha “dado fim” no animal. Diante disso, protetores da causa animal somaram esforços para cobrar a responsabilização criminal do indivíduo. Em nota, a Delegacia de Floriano informou que já estão tomando as diligências cabíveis ao caso.

Foto: Reprodução/FacebookNas redes sociais ele chega a insinuar que pratica zoofilia com o animal
Nas redes sociais ele chega a insinuar que pratica zoofilia com o animal

Confira a nota na íntegra

A Delegacia Regional de Polícia Civil da cidade de Floriano-PI vem, através desta nota, informar que já está ciente dos vídeos de maus tratos a um cachorro que vem circulando nas redes sociais e já está tomando as providências cabíveis para que os envolvidos sejam devidamente responsabilizados.

Desde já, reafirmamos nosso compromisso com a sociedade florianense na busca pela segurança da cidade.

Outro lado

Procurado, neste domingo (20) Francijames Lima não foi localizado para comentar o caso. O espaço está aberto para esclarecimentos.

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