Uma mulher identificada como Maria de Fátima Alves do Nascimento Pires, de 69 anos, foi encontrada morta na manhã desta sexta-feira (09), dentro de casa, no bairro Dirceu, zona sudeste de Teresina, próximo ao campus Clóvis Moura da Uespi.
De acordo com o cabo Gilson do 8º Batalhão da Polícia Militar do Piauí, o corpo da mulher já apresentava rigidez cadavérica, quando o esposo a encontrou sobre a cama do casal, por volta de 8h.
Em entrevista ao GP1, Antônio de Pádua Alves, marido de Maria de Fátima, explicou que foi até o quarto, chamá-la para tomar café, quando se deparou com ela sem vida. "Encontrei ela de manhã, fria, às 8h. Eu morava com ela, levantei cedo para fazer o café [da manhã] e chamei para tomar café comigo, mas quando fui lá, falei com ela e ela não me respondeu, toquei nela e ela já estava fria", contou Antônio de Pádua Alves.
A perícia da Polícia Civil foi acionada para fazer os primeiros levantamentos acerca do óbito e, inicialmente, apontou que não houve crime de homicídio, no entanto, o corpo será avaliado por um médico legista, que vai apontar a causa da morte.
“Há manchas no corpo todo, não só no pescoço, no peito, nas pernas, nos braços, mas somente o médico é quem vai dizer a causa da morte, porque aqui no local a gente não encontrou nenhum vestígio de lesão nela. Mas como a família suspeita [que possa ter sido crime] a gente achou por bem mandar para o médico legista definir. Aparentemente, aqui no local a gente não encontrou nenhum vestígio que indicasse homicídio, então, aparentemente foi morte natural, mas para confirmar, o médico tem que fazer o exame”, explicou o perito Danilo Reis.
O corpo de Maria de Fátima Alves do Nascimento Pires foi encaminhado para o Instituto de Medicinal Legal (IML) de Teresina.
*Com informações da repórter Rauena Pinheiro para o GP1
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