Visando se consolidar no G-4 do Brasileiro Série D, o Parnahyba irá enfrentar o Ferroviário neste sábado (17). Em entrevista ao GP1 Esporte, Oliveira Canindé, técnico do Tubarão, afirmou que por conta do pouco tempo de trabalho, focou seus trabalhos em cima do sistema de jogo já utilizado e no diálogo. Além disso, também afirmou que esse período de três dias serviu para observar os novos reforços, o volante Dedê, e o atacante Brunão.
“Não tem como fazer alguma coisa de diferente sem tempo para trabalhar, tem que postar a equipe em cima do sistema que você está utilizando e das caraterísticas que você tem. Não adianta você inventar, tem que ser direto no que tem que ser feito. É o grupo comprar a bronca e fazermos nosso jogo, por mais o Ferroviário seja um bom time. Não tem como fazer muita coisa, é mais conversar, posicionar e direcionar o foco para fazer grande jogo. É preciso fazer uma avalição com os jogadores que estão chegando, procurando saber se dá para contar ou não. O Dedê eu já conheço, mas o Brunão nem tanto, então fizemos um trabalho apenas para observar as caraterísticas do atleta”, afirmou Oliveira Canindé.
Parnahyba e Ferroviário se enfrentam neste sábado (17), pela nona rodada do Campeonato Brasileiro Série D, no estádio Pedro Alelaf, às 19h. Com o time completo, Oliveira Canindé declarou que por ter um time muito homogêneo, a falta de alguns não faz muita diferença. Porém, destacou que por conta do tamanho do elenco o time acaba sentindo.
“Isso de desfalque é muito relativo, porque quando se tem um time bem igual e homogêneo, você tira um, colocara outro e não sente muito diferença. Claro que a gente sente, pois não temos um elenco grande, pagando um preço muito alto. Mas a equipe tem se comportado bem, então não tem essa de desfalque, quem entrar tem que resolver. Não dá para a gente lamentar a falta de ninguém, tem que dá moral para quem está entrando”, pontuou o técnico.
Ver todos os comentários | 0 |