Topázio Figueiredo
Na noite de quarta-feira (1°) o Parnahyba recebeu o Botafogo-SP pela primeira fase da Copa do Brasil. Ainda que tenha sido um placar de 0 a 0, o clube paulista se classificou para a segunda fase por jogar com a vantagem do empate. Ao fim do duelo, o técnico Adilson Batista comentou sobre a partida e a classificação da equipe, ressaltando a dificuldade em campo. Ao falar sobre a falta de gols durante o duelo, o comandante do Fogão admitiu que já esperava que a partida contra o Tubarão fosse difícil, mas reafirmou que o importante é que a classificação tenha sido alcançada.
“Desde de quando cheguei, falei que seria um jogo duro, difícil, competitivo de uma bola mais rápida, de um jogo mais vivo, mais truncado, um jogo de primeira e segunda bola. Foi uma partida bem disputada, com um adversário que saiu, tentou e arriscou. Tivemos algumas dificuldades, mas o importante é que o objetivo foi alcançado”, disse o técnico.
Além disso, o técnico revelou que as dificuldades encontradas estão relacionadas às condições do gramado do Pedro Alelaf. “Você jogar em um campo que a bola fica mais viva e você não consegue trabalhar a bola, não consegue tocar a bola. O que acarreta a ela ficar mais rápida, mais brigada e o jogo se perde em questão de qualidade técnica”, pontuou Adilson Batista.
Ao ser questionado sobre lance de um possível pênalti para o Parnayba, o treinador afirmou por não ter o VAR não se sabe ao certo se o lance aconteceu e que a situação depende da interpretação. “Ela veio de um lateral, o braço estava encostado no corpo e a bola resvalou. Agora, não tem VAR, precisa cobrar a CBF. Um jogo que vale um milhão e meio e não ter VAR. Eu falei que a bola bateu e é uma questão de interpretação. Não estou aqui justificando”, completou o treinador.
O Botafogo-SP retorna para São Paulo e tem foco para a disputa do Paulistão, onde vai em busca da classificação para o mata-mata do campeonato. No domingo (05) o Pantera encara o São Paulo, no estádio Santa Cruz.
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