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Teresina - Piauí

Candidato Gustavo Henrique reforça campanha eleitoral em Teresina

Ele destacou que a campanha na Capital tem um foco especial por definir ações para todo o Piauí.

O candidato a governador pelo Patriota, Gustavo Henrique, avaliou nesta sexta-feira (19) a intensificação da campanha eleitoral em Teresina e reafirmou seu compromisso com as áreas da Educação, Segurança e Saúde.

De acordo com Gustavo Henrique, a campanha em Teresina tem um foco especial devido a questão de ser o maior colégio eleitoral do Piauí, mas também por ser o local de onde vai sair as decisões que serão tomadas em todo o estado.


Foto: Marcelo Cardoso/GP1Gustavo Henrique
Gustavo Henrique

“Dentro das nossas possibilidades, da estrutura que nós temos, estamos fazendo o melhor possível, nos dando também da melhor forma possível. E essa questão de intensificar em Teresina, não é só porque Teresina é o maior colégio eleitoral, é por conta do simbolismo, é porque é daqui que erradia os problemas e também e as soluções. Então tem todo esse simbolismo tem muita discussão e vejo que, claro, é o maior colégio eleitoral, mas eu acho que daqui também precisa partir a reverberação de situações de quem vive, por exemplo, em Bertolínia, porque lá pode está esperando uma solução que saia de Teresina para se resolver lá”, declarou.

Ainda conforme o candidato, sua possível futura gestão deverá ser focada na despolitização do Governo do Estado, onde os cargos para Educação, Saúde e Segurança não serão comandados por políticos de mandatos ou suplentes.

“Despolitização de três pilares principais da sociedade. Essa despolitização é a não nomeação de políticos de mandato e nem suplentes para Educação, Saúde e Segurança. Fazendo isso não tem como as outras áreas não seguirem um rumo diferente também, porque esses três pilares são norteadores. A gente precisa focar na rotina no estado, com concursos. Eu não quero ser um governador pirotécnico, de anunciar edital de concurso como se fosse um feito do outro mundo. Então a gente precisa ter transparência, discutir isso de forma aberta, receber as entidades representativas classistas, bater um papo mesmo, mostrar, abrir a caixa preta do Estado”, ressaltou.

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