O personal trainer, Eduardo Alves, decidiu voltar às redes sociais e optou por utilizar as plataformas para dar visibilidade ao seu trabalho. Nessa quarta-feira (27), foi inaugurado o seu canal no Youtube, assim como o seu primeiro vídeo.
Ele falou sobre sua vida e as dificuldades que enfrentou após a polêmica que repercutiu no Brasil inteiro, em que flagrou sua esposa, Sandra Mara Fernandes, mantendo relações sexuais com o agora então ex-mendigo Givaldo Alves, no último dia 9 de março, em Planaltina, Distrito Federal. Na descrição da plataforma, o personal deixou claro que o canal tem fins profissionais: “sejam bem-vindos ao meu novo mundo. Irei apresentar para vocês a minha nova rotina. Acompanhe meu dia-a-dia de treinos, dieta e muito mais”, disse Eduardo.
No vídeo, ele mencionou a falta de empatia das pessoas e lamentou tudo o que aconteceu desde o acontecimento: “poderia ter acontecido com qualquer pessoa [...] A minha vida mudou completamente […] e um belo dia aconteceu isso e basicamente eu dormi com 10 mil seguidores e acordei com 100 mil", contou Eduardo, e em seguida, ele expôs que não imaginava se tornar influenciador digital: "você não escolhe virar blogueiro ou escolhe a exposição, você vira refém. Ou você dá a sua cara a tapa e vai para a mídia para tentar defender sua família, seu emprego e sua vida ou você fica apenas escravo, fica recluso. Tem apenas essas duas opções”, desabafou.
Vale ressaltar que atualmente, Eduardo Alves tem mais de 220 mil seguidores no Instagram.
Esposa Sandra Mara quebra o silêncio
Nesta quarta-feira (27), Sandra Mara Fernandes resolveu falar pela primeira vez após ter tido relação com o mendigo Givaldo Alves em meio a um surto psicótico. Ela agradeceu o apoio das pessoas e acusou o ex-morador de rua de usá-la como objeto de prazer. “Venho através dessa postagem agradecer as pessoas que se levantaram para me defender quando eu não tinha condições”, começou ela.
“Hoje eu busco na Justiça os meus direitos, pois nunca faltei com respeito com ninguém e não merecia ter sido tratada como uma qualquer, e, principalmente, ter sido usada como objeto de prazer durante delírios e alucinações que confundiram minha mente e me colocaram num contexto nojento e sórdido”, escreveu Sandra em um trecho da publicação no Instagram.
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