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Santa Filomena - Piauí

Bolsonaro diz que pode retornar ao PP se Ciro Nogueira "for bom de papo"

O presidente pontuou que a sua volta aos quadros do PP é um desejo do senador piauiense Ciro Nogueira.

Divulgação/Ascom 1 / 8 Ciro Nogueira e Bolsonaro Ciro Nogueira e Bolsonaro
Divulgação/Ascom 2 / 8 Presidente Jair Bolsonaro Presidente Jair Bolsonaro
Divulgação/Ascom 3 / 8 Senador Ciro Nogueira Senador Ciro Nogueira
Divulgação/Ascom 4 / 8 Visita do presidente Bolsonaro em Santa Filomena Visita do presidente Bolsonaro em Santa Filomena
Divulgação/Ascom 5 / 8 Presidente Jair Bolsonaro em visita ao Piauí Presidente Jair Bolsonaro em visita ao Piauí
Divulgação/Ascom 6 / 8 Presidente Jair Bolsonaro Presidente Jair Bolsonaro
Divulgação/Ascom 7 / 8 Ciro Nogueira, ministro Tarcísio Freitas e Iracema Portella Ciro Nogueira, ministro Tarcísio Freitas e Iracema Portella
Divulgação/Ascom 8 / 8 Ciro Nogueira Ciro Nogueira

Durante a inauguração da Ponte de Santa Filomena, entre o Maranhão e o Piauí nesta quinta-feira (20), o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), disse que pode retornar aos quadros do Progressistas, partido presidido pelo senador Ciro Nogueira.

Bolsonaro pontuou que a sua volta ao PP é um desejo dos correligionários e disse que Ciro Nogueira precisa ser “bom de papo” para convencê-lo a retornar para o partido. Na ocasião, o presidente ganhou do senador piauiense uma joia de opala, oriunda do Piauí.


“Ciro, meu velho colega de parlamento. Fui do partido Progressistas dele por muito tempo. Ele não está apaixonado por mim não, pessoal, mas ele está me namorando, ele quer que eu retorne ao partido Progressistas. Quem sabe? Se ele for bom de papo, quem sabe a gente volte para lá, não estou me fazendo de difícil não, é um grande partido”, declarou.

Além do PP, outras siglas também seguem flertando com Bolsonaro. Desde que saiu do PSL, partido pelo qual venceu o petista Fernando Haddad (PT) em 2018, Jair Bolsonaro busca formar o seu próprio partido, o Aliança Brasil, porém, a formalização da sigla segue a passos lentos.

Mesmo já tendo simpatia dos membros do PP, como o senador Ciro e o presidente da Câmara, deputado federal Arthur Lira (PP-AL), Jair Bolsonaro tem resistência ao partido por ser uma sigla com outros mandatários. Além do senador piauiense, tem Lira e o ex-ministro de Temer (MDB), deputado Ricardo Barros (PP-PR), que é tesoureiro do PP e conseguiu a liderança do Governo na Câmara.

Jair Bolsonaro já fez parte do partido de Ciro entre 1995 e 2003, quando ainda era chamado de PPB, e retornou no ano de 2015 quando já era PP, onde ficou até 2016.

Críticas a Lula

Também na cerimônia de inauguração, Jair Bolsonaro, fez críticas ao ex-presidente Lula (PT), que admitiu ser candidato à presidência da República em 2022 contra o atual mandatário do Brasil.

“O bandido aí que não tem um dedo, falou a pouco que iria dar um auxílio emergencial de R$ 600 para todo mundo, por que não fez lá atrás com o Bolsa Família, que hoje em dia a média é de R$ 190. Estamos trabalhando para que após o 4º mês dessa etapa do auxílio emergencial, suba o valor médio do Bolsa Família porque sabemos que com essa pandemia, houve aumento de inflação, que aumentou preço de alimentação do Brasil e temos que buscar soluções para que as pessoas tenham poder aquisitivo”, declarou.

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