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Teresina - Piauí

Dr. Pessoa quer integrar consórcio de prefeitos para compra de vacinas

O gestor participou de reunião da Frente Nacional de Prefeitos (FNP), onde foi discutida a possibilidade de criação do consórcio.

O prefeito Dr. Pessoa (MDB) participou, na tarde desta segunda-feira (01), de reunião da Frente Nacional de Prefeitos (FNP). O encontro teve como pauta a possibilidade de criação de um consórcio de municípios para a aquisição de vacinas contra a covid-19 (coronavírus).

A reunião virtual foi presidida pelo presidente da FNP, Jonas Donizette, que explicou a importância de se instituir o consórcio e o trâmite a ser seguindo pelos prefeitos. “O consórcio não tem o objetivo de competir com o Governo Federal, mas sim de auxiliar o processo de imunização dos brasileiros. A adesão não representará custos adicionais aos municípios”, declarou.


Foto: Divulgação/AscomDr. Pessoa durante reunião por videoconferência
Dr. Pessoa durante reunião por videoconferência

Dr. Pessoa avaliou como proveitosa a reunião e ressaltou que o consórcio contribuirá para uma aceleração no plano de imunização. “Foi uma reunião de alto nível, estamos confiantes no êxito desse consórcio que deve contribuir com a aceleração do processo de imunização dos brasileiros, sabemos que estamos em uma crise econômica, mas estamos tratando de vidas e todos os esforços possíveis serão feitos para que essa pandemia seja exterminada”, afirmou o prefeito de Teresina.

Até a próxima sexta-feira (05), o município que manifestar interesse receberá uma minuta de Projeto de Lei unificado produzido pela FNP, que será enviado à Câmara Municipal de cada cidade, para aprovação.

A articulação dos prefeitos ocorre após decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que autorizou estados e municípios a importarem o imunizante em caso de descumprimento do Plano Nacional de Vacinação por parte do Governo Federal ou de insuficiência de doses previstas para imunizar a população.

A autorização do STF também vale para casos onde a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) não conceda autorização em 72 horas para uso de vacinas aprovadas por agências reguladoras de outros países.

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