O líder da Prefeitura de Teresina na Câmara Municipal, vereador Renato Berger (PSD), negou que a falta de quórum para votação do indicado do prefeito Dr. Pessoa (MDB) para Agência Municipal de Regulação de Serviços Públicos de Teresina (Arsete), advogado Márcio Allan, tenha sido uma retaliação do parlamento após uma sequência de ruídos na relação entre os dois poderes.
Durante entrevista ao GP1 na manhã desta quinta-feira (25), Berger esclareceu que tudo se deu pela falta de experiência dos vereadores em relação ao rito do processo. Renato também negou que a presença do secretário da Juventude, João Pessoa, filho do prefeito, tenha causado desconforto no momento da sabatina.
“A maioria dos vereadores não sabia porque foi a primeira vez que se fez uma sabatina aqui na Casa. Foi mais um desconhecimento mesmo. Conversei com todos os vereadores e nós estávamos até conseguindo que eles retornassem, mas como já não estavam mais aqui, demoraram. E quando estavam chegando foi encerrada a sessão”, disse Berger.
“Não foi retaliação, pois tenho um entendimento bom com Jeová. Se houvesse isso certamente ele conversaria comigo. Algumas pessoas comentaram porque o Pessoinha [filho do prefeito] esteve aqui, ele esteve porque veio conversar comigo e alguns vereadores para emenda para a Sejuv e também porque é amigo pessoal do doutor Allan”, alegou o líder.
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