A chegada da Casa da Mulher Brasileira em Teresina se aproxima. As tratativas, que se iniciaram desde o final de dezembro de 2020, têm avançado neste ano para poder chegar a sua conclusão. O local é um espaço que disponibilizará atendimento de mulheres em situação de violência doméstica. Além de garantir condições para o enfrentamento da violência vivenciada, a Casa visa a empoderar a mulher e sua autonomia econômica.
O prefeito de Teresina, Dr. Pessoa, acompanha de perto o andamento dos trâmites para a construção da Casa da Mulher. “É um espaço que será acolhedor. Estamos felizes em participar das tratativas de um lugar que trará tantos benefícios para as mulheres”.
A secretária Municipal de Políticas Públicas para Mulheres (SMPM), Karla Berger, destaca a necessidade de impulsionar a execução das obras. “Nós precisamos muito desse espaço para acolher, apoiar e dar suporte às mulheres da nossa cidade. Elas pedem socorro e a Casa trará esse amparo que tanto buscamos e estamos prontos para acompanhar de perto a implantação. Estamos ao lado do prefeito Dr. Pessoa para buscar um diálogo mais direto com o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos para alavancar o projeto”, explica a secretária Karla Berger.
As parcelas acordadas para a realização do projeto já foram pagas pela Prefeitura Municipal de Teresina, através da Secretaria Municipal de Planejamento e Coordenação (SEMPLAN). O contrato é um investimento no valor de R $ 5.940.000,00.
“Nosso objetivo é dar prosseguimento neste projeto que é importantíssimo para nossa sociedade, pois entendemos que é necessário esse ambiente de amparo para as mulheres. O planejamento tem analisado muitos projetos e esse é um dos nossos focos de acompanhamento, pois trará um marco para a gestão do prefeito Dr. Pessoa e será modelo para as demais gestões municipais”, explica João Henrique Sousa, secretário de Planejamento e Coordenação
O espaço terá uma estrutura que vai contar com recepção, acolhimento e triagem. A casa pretende contar com apoio psicossocial, centro judiciário da mulher, promotoria especializada, defensoria pública, serviço de promoção de autonomia econômica, dentre outros, por isso é necessário um diálogo com todos os serviços para firmar parceria.
Atualmente, o modelo está implantado em seis capitais: Curitiba, São Paulo, Campo Grande, Fortaleza, São Luís e Boa Vista.
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