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Delegado Canabrava diz que assalto ao McDonald's foi 'parada dada'

“Nós sabemos que foi parada dada, então nós já identificamos a pessoa que deu a parada para que o fato ocorresse e vamos representar pela prisão preventiva dela”, afirmou o delegado.

Marcelo Cardoso/GP1 1 / 8 Material apreendido que tava em poder da quadrilha Material apreendido que tava em poder da quadrilha
Marcelo Cardoso/GP1 2 / 8 Barras de ferro apreendidas Barras de ferro apreendidas
Marcelo Cardoso/GP1 3 / 8 12º DP em Teresina 12º DP em Teresina
Marcelo Cardoso/GP1 4 / 8 Material apreendido pela polícia Material apreendido pela polícia
Marcelo Cardoso/GP1 5 / 8 Marreta apreendida Marreta apreendida
Marcelo Cardoso/GP1 6 / 8 Luvas usadas pela quadrilha Luvas usadas pela quadrilha
Marcelo Cardoso/GP1 7 / 8 Delegado Ademar Canabrava Delegado Ademar Canabrava
Marcelo Cardoso/GP1 8 / 8 Delegado Ademar Canabrava Delegado Ademar Canabrava

O delegado Ademar Canabrava, do 12º Distrito Policial, responsável pelas investigações do assalto ao McDonald's, ocorrido na quarta-feira (13), disse nesta sexta-feira (15), que o crime foi “parada dada” e que já pediu a prisão preventiva do suspeito de ter repassado as informações. No dia do crime, um bandido foi morto e outros três acabaram presos.

Segundo Canabrava, ele só recebeu o auto de prisão em flagrante hoje, mas as investigações já estavam em curso. “Eu já sabia que o auto viria para o 12º DP, então a equipe de investigação já estava trabalhando no sentido de que a gente desvendasse o restante da quadrilha”, informou.


Ainda de acordo com o delegado, os bandidos obtiveram informações privilegiadas sobre o funcionamento do estabelecimento e valores para realizarem o assalto: “Nós sabemos que foi parada dada, então nós já identificamos a pessoa que deu a parada para que o fato ocorresse e vamos representar pela prisão preventiva dela”, afirmou.

“Na verdade, uma ação dessa a gente sabe que é uma parada dada porque se você ver os valores que tinham no cofre, são valores depositados um dia antes, só pode ser alguém que tinha o conhecimento que aqueles valores estariam naquele cofre, é isso que nós estamos investigando”, esclareceu o delegado.

Canabrava disse ainda que a polícia trabalha no sentido de identificar outros membros da quadrilha: “O que nós estamos querendo é desvendar o restante da quadrilha porque nós tivemos o conhecimento que outros elementos estavam lá dando apoio, foram vistos dois veículos, provavelmente para dar suporte, saindo após a troca de tiros com a Polícia Militar”, declarou.

Mais pedidos de prisões serão solicitados: “Já têm pessoas que sabemos que participaram indiretamente e que vamos identificar e solicitar as prisões preventivas”, garantiu a autoridade policial.

“Nós temos um prazo de 10 dias para concluir o inquérito, vamos pedir a dilação de prazo para que a gente possa continuar as investigações para realmente identificar quem participou do crime”, finalizou. Os policiais já realizaram diligências e conseguiram apreender mais materiais utilizados pelos membros da quadrilha, além dos produtos que já haviam sido encontrados com o grupo no dia do crime.

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