O governador Wellington Dias, acompanhado da vice-governadora Margarete Coelho e do diretor da Empresa de Gestão de Recursos do Piauí (Emgerpi), Décio Solano, entregou, nessa terça-feira (3), no município de Floriano, a regularização fundiária do Conjunto Habitacional Paraíso (Floriano II), que tem 150 unidades habitacionais, construídas em 1984, pela extinta Companhia de Habitação do Piauí (Cohab-PI).
- Foto: Divulgação/AscomGovernador Wellington Dias durante solenidade de entrega de regularização fundiária em Floriano
“Realizamos esta entrega para o mutuários, são famílias que compraram esses imóveis da antiga Cohab e instituto de previdência, e que hoje recebem um documento definitivo e agora podem ir ao cartório, pagando a metade das taxas cartoriais e ter o registro do imóvel e poder dizer que este imóvel é seu, dos seus herdeiros", destacou o governador.
A Emgerpi também realiza, em Floriano, até o dia 4 de julho, o atendimento itinerante do Programa Minha Casa Legal, tendo como finalidade promover a regularização cadastral e financeira dos mutuários que moram nos conjuntos habitacionais: Paraíso (Floriano II), Hermes Pacheco, Irapuá e Pedro Simplício, que foram construídos pela extinta Cohab e antigo Instituto de Previdência e Assistência do Piauí (Iapep). O atendimento itinerante será das 7h30 às 17h, no auditório do Centro Estadual de Educação Profissional Calisto Lobo, antigo Premem. A ação da Emgerpi visa alcançar 600 pessoas.
- Foto: Divulgação/AscomVice-governadora Margarete Coelho durante solenidade de entrega de regularização fundiária em Floriano
O diretor-presidente da Emgerpi, Décio Solano, falou que os mutuários do conjunto Paraíso receberão ofícios de liberação de hipotecas, que é o documento que possibilita à proprietária do imóvel receba, no cartório competente, a escritura definitiva e individual da casa.
Para o mutuário Olímpio Tamas, que reside no conjunto Paraíso desde de 1990, essa regularização vem trazer segurança. “Já havia quitado a minha casa antes, mas ainda não tinha o documento. Para a casa ser da gente, precisamos da escritura definitiva para termos mais segurança, poder fazer qualquer negócio”, disse o morador.
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