O senador Ciro Nogueira Filho (Progressistas) cobrou uma definição célere do governador Wellington Dias (PT) quanto ao destino da coligação na esfera proporcional. O progressista alertou que depois das escolhas feitas, os demais partidos que, de alguma maneira serão preteridos, precisarão de tempo para se reorganizar.
“Acho que temos que definir logo o quadro, se vai haver coligação ou se não vai, para os partidos se programarem. Os partidos que tiverem que marchar só, têm que preparar sua chapa, convencer outros candidatos para poder ter uma votação maior dentro da chapa. Então, eu acho fundamental que os aliados saibam o que vai acontecer nas eleições, no que diz respeito às coligações. Junho seria a data ideal”, ponderou Nogueira.
- Foto: Lucas Dias/GP1Senador Ciro Nogueira
Ciro também se posicionou sobre os ‘focos de incêndios’ recém-observados na base aliada, a exemplo do MDB, que subiu o tom ao cobrar uma resposta rápida de Wellington Dias acerca dos dois pleitos defendidos pelos emedebistas que são: vaga de vice-governador na chapa e a formação de uma chapa única proporcional, teese que, aliás, é descartada pelo Partido dos Trabalhadores. “Eu espero que não [que não ocorram defecções na base aliada]. Vou trabalhar para que os partidos que hoje estão na base, permaneçam até o fim, mas se isso não ocorrer, faz parte do jogo democrático”, alertou o senador.
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