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Presidente do Sindserm de Picos diz que ação é particular

Em nota, a presidente afirma que a notícia é “falaciosa”, pois a ação é de cunho particular e nada tem a ver o Sindserm com a demanda.

A presidente do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Picos (Sindserm), Lenice Sales de Moura, enviou ao GP1 direito de resposta em relação a matéria intitulada " Sindserm de Picos ingressa com queixa-crime contra filiados", publicada na última quinta-feira (12).

  • Foto: GP1Lenice Sales, presidente do SindsermLenice Sales, presidente do Sindserm

Em nota, a presidente afirma que a ação é de cunho particular e nada tem a ver o Sindserm com a demanda. “O SINDSERM, como pessoa jurídica de direito privado, por meio de sua Diretoria Executiva, reitera que a mencionada demanda é de cunho extremamente particular e fruto das condutas caluniosas e difamatórias praticadas contra sua a presidente e vice-presidente, ou seja, esta entidade sindical não figura em nenhum dos polos da ação e jamais ingressou na justiça contra filiados, razão pela qual a referida matéria jamais deveria ou poderia ter sido publicada com tal título”, diz trecho da nota.


Sobre as alegações feitas pelo professor João Antônio de Sousa, citadas na matéria, a presidente solicita que as declarações do mesmo sejam feitas "apenas em juízo, quando for intimado para tal finalidade".

“Ressaltamos, ainda, que a campanha eleitoral para o preenchimento dos quadros da Diretoria do SINDSERM já passou e não poderemos admitir nenhuma forma de perseguição, revanchismo político ou campanha extemporânea para as próximas eleições que ocorrerão daqui há, aproximadamente, três anos, ou seja, o professor João Antônio de Sousa deve se limitar apenas a prestar suas declarações em Juízo, quando for intimado para tal finalidade, na qualidade de testemunha (conforme declaração própria na matéria em comento), devendo ter o devido cuidado para não incorrer no crime previsto no art. 342, do Código Penal, razão pela qual suas impressões e opiniões pessoais não interessam ao presente caso, pois visam apenas conturbar os trabalhos e aparecer na mídia”, complementou a nota.

Clique aqui e confira a íntegra da nota.

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