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Paulistana - Piauí

Polícia Militar prende homem acusado de estelionato em Paulistana

Ele foi identificado como Clécio Nazareno da Cruz Santos, 42 anos, analista de sistemas e natural de Belém do Pará.

A Polícia Militar de Paulistana prendeu na tarde dessa sexta-feira (23), um homem acusado de cometer golpes no Piauí e em mais três estados da federação. Ele foi identificado como Clécio Nazareno da Cruz Santos, 42 anos, analista de sistemas e natural de Belém do Pará.

  • Foto: Divulgação/PMClécio Nazareno da Cruz Santos,acusado de estelionatoClécio Nazareno da Cruz Santos,acusado de estelionato

O major Felipe da PM de Paulistana, relatou que a recebeu uma ligação anônima informando que havia um homem com atitudes suspeitas, hospedado em um hotel da cidade de Paulistana, se passando por funcionário da Empresa Conecta (suposta terceirizada da Anatel), com sede em Belém do Pará. O homem estava tentando comprar celulares usados, de populares que passavam pelas imediações do hotel.


Munido dos fatos, o comandante do 20º BPM, juntamente com a guarnição de serviço da Força Tática, dirigiu-se até o local a fim de identificar o indivíduo. Após consulta dos dados e histórico criminal o major detectou uma postagem no Facebook acerca do sumiço de um carro atribuído ao suspeito na cidade de Igarapé-Açú, interior do Pará. Ao entrar em contato com o telefone da postagem, foi constatado a veracidade dos fatos.

  • Foto: Divulgação/PMPostagens no Facebook denunciando crimes de Clécio NazarenoPostagens no Facebook denunciando crimes de Clécio Nazareno

Ainda segundo informações da PM, Clécio foi encaminhado para delegacia de Paulistana, onde foi verificado que havia um mandado de prisão preventiva expedido por um juiz do Pará pelo crime de estelionato, imediatamente foi realizada a prisão do acusado e informado as autoridades policiais da cidade de Igarapé-Açú.

O acusado

Segundo informações da Polícia Militar de Paulistana, Clécio Nazareno possui uma ficha criminal extensa, cerca de 14 processos nos estados do Amazonas, Pará, Maranhão e Piauí. Ele teria ficado preso por pouco mais de um ano em um estabelecimento prisional do Pará.

Conforme o acusado, diversas modalidades de golpes, eram praticados por ele, iam desde clonagem de cartões magnéticos a golpes em empresas de operadoras de celulares, passando pelos famosos "chupa-cabras".

Dentre os relatos informalmente colhidos pela PM, Clécio revelou que certa vez chegou a comprar uma casa com um cartão de crédito clonado e a financiou de uma só vez nove carros e cinco motocicletas numa loja de veículos.

De acordo com um levantamento realizado pela polícia, na cidade de Paulistana ele provavelmente estaria planejando um golpe que também aplicou em lugares como Igarapé-Açú e Castelo do Piauí, quando locava veículos e se apropriava dos mesmos para repassar a um destinatário receptador.

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