O secretário de Estado da Mineração do Piauí, Luís Coelho, foi categórico ao afirmar que não seguirá no PHS, caso Eduardo Machado continue na presidência nacional do partido. Ele alegou incompatibilidade entre eles o que o impediria de se nortear pelas orientações da executiva.
As divergências com Eduardo ficaram evidentes com a substituição de Luís Coelho, que presidia o PHS no Estado. Com isso, o comando passou para as mãos do ex-vereador de Teresina, Tiago Vasconcelos, quem Coelho criticou por aceitar assumir a legenda diante do impasse.
- Foto: Marcelo Cardoso/GP1Luís Coelho, Secretário de Mineração
“O Eduardo se mantém no comando, mas basta a publicação de um acórdão para que ele seja retirado do partido. Inclusive, todas as ações que ele adotou de junho de 2017 até aqui serão automaticamente anuladas com a publicação. Portanto, eu Luís Coelho jamais aceitaria assumir o PHS nessas condições, mas cada um sabe o que faz”, disse Luís Coelho.
“Por isso, tenho dito que são zero as chances de eu ficar no PHS se o Eduardo Machado seguir na presidência. Se acontecer eu saio do PHS. Ele me tirou do comando porque sabe que já tenho uma opinião formada sobre as coisas. O PHS tem 8 deputados, é um partido pequeno, mas com posicionamentos firmados. Por conta desse motivo, ele saiu em todos os estados substituindo os diretórios que eram contra as ações dele”, finalizou o secretário.
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