Seis reféns continuavam em poder dos amotinados, às 19 horas desta quinta-feira, 9, 28 horas após o início da rebelião de presos no Centro de Detenção Provisória de Taubaté, interior de São Paulo.
Na tarde de quarta-feira, 8, quando a revolta dos presos começou, eles fizeram 14 reféns, mas acabaram liberando a maioria durante as negociações com a administração da unidade. Continuavam como reféns quatro religiosos que prestam assistência aos detentos e dois agentes penitenciários.
De acordo com a Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), não há feridos e o Grupo de Intervenção Rápida (GIR), especializado em solução de conflitos, estava de prontidão no interior do presídio.
Conforme familiares de detentos, os amotinados querem melhorias nas condições do CDP. A unidade está superlotada, com 1.521 presos, quase o dobro da capacidade, de 844 detentos.
Arcoverde - Pernambuco
Rebelião em presídio de Taubaté completa 28 horas
Conforme familiares de detentos, os amotinados querem melhorias nas condições do CDP.
Por Estadão Conteúdo
Mais conteúdo sobre:
Aviso: os comentários são de responsabilidade de seus autores e não representam a opinião do GP1. É vetada a inserção de comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros. O GP1 poderá retirar, sem prévia notificação, comentários postados que não respeitem os criterios impostos neste aviso.
Facebook
Ver todos os comentários | 0 |