Em sessão plenária realizada, nesta quinta-feira (30), os desembargadores do Tribunal de Justiça do Piauí (TJ-PI) decidiram, por unanimidade, homologar o concurso público de servidores realizado em dezembro de 2015.
Durante a sessão, o presidente Erivan Lopes afirmou que “as contratações inicialmente serão para as áreas prioritárias, como Tecnologia e Auditoria. A implantação do Processo Judicial Eletrônico (PJe) tem exigido muito mão-de-obra qualificada. Os demais, vamos chamar dentro das demandas e após a reorganização judiciária e após os deslocamentos verticais, que são as remoções”.
Na próxima será semana publicada uma resolução que irá homologar o concurso, para então começarem as contratações que deverão ocorrer de acordo com as necessidades da instituição. O concurso foi realizado para o preenchimento de 180 vagas.
Polêmica
O concurso foi cercado de polêmica após a suspeita de fraude. No dia da prova, quatro candidatos foram presos. Eles estavam com celulares em sala e foram encaminhados para a Central de Flagrantes de Teresina. Os presos foram identificados como: Evelyn Mariane Oliveira Ferreira, Francisco Ivanderson Alves da Silva, Wallace Araújo Reis e Bárbara Brenalle Teles de Oliveira.
Após investigação, a polícia civil do Piauí descobriu uma quadrilha que tentou fraudar não só esse concurso, como outros realizados não só no estado do Piauí como no Maranhão. O GP1 chegou a divulgar com exclusividade os depoimentos dos acusados, que explicaram como o esquema funcionava.
Muitos candidatos se manifestaram pela anulação do certame, mas o então presidente Raimundo Eufrásio afirmou que não houve a comprovação da fraude, pois os envolvidos foram presos, então foi dada continuidade ao concurso.
Durante a sessão, o presidente Erivan Lopes afirmou que “as contratações inicialmente serão para as áreas prioritárias, como Tecnologia e Auditoria. A implantação do Processo Judicial Eletrônico (PJe) tem exigido muito mão-de-obra qualificada. Os demais, vamos chamar dentro das demandas e após a reorganização judiciária e após os deslocamentos verticais, que são as remoções”.
Na próxima será semana publicada uma resolução que irá homologar o concurso, para então começarem as contratações que deverão ocorrer de acordo com as necessidades da instituição. O concurso foi realizado para o preenchimento de 180 vagas.
Imagem: DivulgaçãoSessão plenária no TJ
Polêmica
O concurso foi cercado de polêmica após a suspeita de fraude. No dia da prova, quatro candidatos foram presos. Eles estavam com celulares em sala e foram encaminhados para a Central de Flagrantes de Teresina. Os presos foram identificados como: Evelyn Mariane Oliveira Ferreira, Francisco Ivanderson Alves da Silva, Wallace Araújo Reis e Bárbara Brenalle Teles de Oliveira.
Após investigação, a polícia civil do Piauí descobriu uma quadrilha que tentou fraudar não só esse concurso, como outros realizados não só no estado do Piauí como no Maranhão. O GP1 chegou a divulgar com exclusividade os depoimentos dos acusados, que explicaram como o esquema funcionava.
Muitos candidatos se manifestaram pela anulação do certame, mas o então presidente Raimundo Eufrásio afirmou que não houve a comprovação da fraude, pois os envolvidos foram presos, então foi dada continuidade ao concurso.
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