O ex-senador Heráclito Fortes realizou nesta quinta-feira (19), um café da manhã para a imprensa local. Na ocasião ele concedeu entrevista e comentou sobre suas expectativas para as eleições de 2014.
Heráclito Fortes fez críticas ao senador Wellington Dias (PT) que já anunciou sua candidatura para governador em 2014.
Questionado sobre Wellington Dias ter comemorado no final de semana passado o fato do seu partido ter percorrido todos os 224 municípios do Piauí durante esse ano pré-eleitoral, Heráclito respondeu que isso pode até ser visto como algo simbólico, mas que não é definitivo para ganhar eleição.
“O que funciona é o conceito das pessoas, é o nome, é o passado que ela tem. E essa eleição será uma eleição mais de nome do que de qualquer outra coisa. Aliás, hoje a comunicação está muito avançada, existem, por exemplo, as redes sociais e vários mecanismos que são tão eficientes como a presença. A presença é importante, mas não é total”, opinou.
Heráclito também comentou sobre o peso de outros dois nomes do PSB como o secretário de Educação Átila Lira e o vereador Rodrigo Martins como concorrentes na disputa por uma vaga na Câmara dos Deputados.
Heráclito não descartou a possibilidade do PSB conseguir eleger três nomes do partido para deputado.
“A certeza é que nós vamos disputar dez vagas. Isso vai depender das coligações e das alianças, dos candidatos. A verdade é que no Piauí nós disputamos pequenas eleições majoritárias, porque são pequenas eleições dentro de cada partido. Por exemplo, se um partido só consegue eleger três aí teve uma eleição majoritária”, declarou.
Se o senhor pudesse arriscar qual a chance do governador sair da cadeira e assumir o governo.
“Eu acho que o Wilson está num dilema, a vontade é de que ele saia, o que eu acho justo. A razão é que ele fique o que é compreensível. Essa é uma decisão pessoal que terá base nas avaliações dele. Nós erraríamos muito menos na política se tivéssemos uma cartilha que ensinasse como não repetir erros do passado”, declarou.
Questionado sobre a possibilidade de Wilson Martins permanecer no cargo para apoiar Wellington Dias, o que levaria Heráclito a ter que dividir o mesmo palanque do petista, o ex-senador respondeu que: “Essa é uma chance muito remota. Eu particularmente não acredito. Agora se isso vier acontecer, paciência, é o Wellington que está vindo pra mim não sou eu que estou indo pra ele. Eu acho que isso deixou de existir porque eu já ouvi falar de uma articulação do PT com os Democratas. Será que o que impedia essa aliança era minha presença? Essa aliança demonstra que a ideologia partidária foi desmoralizada pelo PT, que não tem mais ideologia desde que criou o mensalão”, finalizou.
Curta a página do GP1 no facebook: www.facebook.com/PortalGP1
Heráclito Fortes fez críticas ao senador Wellington Dias (PT) que já anunciou sua candidatura para governador em 2014.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Heráclito Fortes
“Wellington Dias é uma liderança política e nós não podemos subestimá-lo, nós temos que respeitá-lo. Mas ele está jogando exatamente na tentativa de fazer uma coligação formal com Wilson ou fazer uma coligação informal. Ele está trabalhando pra isso. Ele não está levando a sério os compromissos que faz. Aliás, vamos nos lembrar em 2010 ele disse que falou com Deus e que Deus havia mandado que ele ficasse no governo, mas depois ele saiu para ser candidato. Não sei se Deus mudou de opinião ou se foi ele que desrespeitou Deus. Então esse caminho está sendo trilhado novamente. Eu respeito a habilidade de Wellington Dias, mas tenho pena de quem cai na cantada dele”, declarou.Questionado sobre Wellington Dias ter comemorado no final de semana passado o fato do seu partido ter percorrido todos os 224 municípios do Piauí durante esse ano pré-eleitoral, Heráclito respondeu que isso pode até ser visto como algo simbólico, mas que não é definitivo para ganhar eleição.
“O que funciona é o conceito das pessoas, é o nome, é o passado que ela tem. E essa eleição será uma eleição mais de nome do que de qualquer outra coisa. Aliás, hoje a comunicação está muito avançada, existem, por exemplo, as redes sociais e vários mecanismos que são tão eficientes como a presença. A presença é importante, mas não é total”, opinou.
Heráclito também comentou sobre o peso de outros dois nomes do PSB como o secretário de Educação Átila Lira e o vereador Rodrigo Martins como concorrentes na disputa por uma vaga na Câmara dos Deputados.
Imagem: Bárbara Rodrigues/GP1Senador Wellington Dias
“Eu estou na guerra, tô no jogo. Tenho dois companheiros de chapa valorosos. Portanto, eu só espero que o Piauí me dê a oportunidade de representá-lo novamente. Nós estamos muito carentes de representação em Brasília. Eu fico muito orgulhoso quando lembram do meu nome. Espero que isso se converta em intenções de voto. E que eu volte a representar o Piauí no Congresso Nacional”, declarou. Heráclito não descartou a possibilidade do PSB conseguir eleger três nomes do partido para deputado.
“A certeza é que nós vamos disputar dez vagas. Isso vai depender das coligações e das alianças, dos candidatos. A verdade é que no Piauí nós disputamos pequenas eleições majoritárias, porque são pequenas eleições dentro de cada partido. Por exemplo, se um partido só consegue eleger três aí teve uma eleição majoritária”, declarou.
Se o senhor pudesse arriscar qual a chance do governador sair da cadeira e assumir o governo.
“Eu acho que o Wilson está num dilema, a vontade é de que ele saia, o que eu acho justo. A razão é que ele fique o que é compreensível. Essa é uma decisão pessoal que terá base nas avaliações dele. Nós erraríamos muito menos na política se tivéssemos uma cartilha que ensinasse como não repetir erros do passado”, declarou.
Questionado sobre a possibilidade de Wilson Martins permanecer no cargo para apoiar Wellington Dias, o que levaria Heráclito a ter que dividir o mesmo palanque do petista, o ex-senador respondeu que: “Essa é uma chance muito remota. Eu particularmente não acredito. Agora se isso vier acontecer, paciência, é o Wellington que está vindo pra mim não sou eu que estou indo pra ele. Eu acho que isso deixou de existir porque eu já ouvi falar de uma articulação do PT com os Democratas. Será que o que impedia essa aliança era minha presença? Essa aliança demonstra que a ideologia partidária foi desmoralizada pelo PT, que não tem mais ideologia desde que criou o mensalão”, finalizou.
Curta a página do GP1 no facebook: www.facebook.com/PortalGP1
Mais conteúdo sobre:
Ver todos os comentários | 0 |