Fechar
GP1

Teresina - Piauí

PT silencia diante do ‘desespero’ dos aliados de Wellington Dias

“O PT só vai se posicionar em julho, entre os dias 20 e 21, quando será realizado o nosso encontro onde vamos discutir e ratificar as nossas deliberações”, afirmou Assis.

Depois da reunião do MDB com o governador Wellington Dias (PT) para defender chapão e ratificar o interesse pela vaga de vice, o PT, - contrário à ideia de coligação com todos os partidos – segue em silêncio. O presidente do Partido dos Trabalhadores, o deputado federal Assis Carvalho, repetiu que o assunto chapa proporcional, só voltará a ser discutido por eles em julho, mês em que será realizado o encontro de tática eleitoral o PT.

  • Foto: Lucas Dias/GP1Assis CarvalhoAssis Carvalho

Os petistas não demonstram a menor disposição de recuar da estratégia de chapa pura para deputado estadual, em prol da unidade do grupo. “O PT só vai se posicionar em julho, entre os dias 20 e 21, quando será realizado o nosso encontro onde vamos discutir e ratificar as nossas deliberações”, afirmou Assis Carvalho ao GP1.


Enquanto o PT segue irredutível, o governador tanta buscar a saída do labirinto em que se encontra nesse momento. Inclusive, nesta quinta-feira (31), em pleno feriado de Corpus Christi, Wellington foi pressionado pelo MDB, através do deputado federal Marcelo Castro e do presidente da Assembleia Legislativa, Themístocles Filho, para decidir, definitivamente, se o chapão realmente será viabilizado e se, os emedebistas terão o cargo de vice-governador na chapa. Em tom nada amistoso, Castro chegou a ‘ameaçar’ até mesmo um rompimento.

MATÉRIAS RELACIONADAS

Wellington Dias nega ‘ameaça’ e descarta rompimento com MDB

Partidos da base vão se reunir para pressionar Wellington Dias

Assis Carvalho evita polemizar impasse sobre chapa pura do PT

PT está irredutível e reafirma tese de chapa pura proporcional

Ver todos os comentários   | 0 |

Facebook
 
© 2007-2024 GP1 - Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita do GP1.