O ex-vice presidente da Caixa Econômica Federal, Fábio Cleto disse à força-tarefa da Lava Jato que parte da propina paga ao presidente afastado da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), em troca da liberação de recursos do Fundo de Investimento do FGTS para obras superfaturadas, foi depositada em uma conta bancária no Uruguai.
Cleto fez um acordo de delação premiada no Supremo Tribunal Federal (STF), que ainda não foi homologado pelo relator da Lava Jato e ministro Teori Zavascki. No depoimento, Cleto citou que pelo menos dez casos de fraudes cometidas no período em que participava das decisões sobre a aplicação do FI do FGTS.
De acordo com O Globo, a delação de Cleto pode complicar ainda mais a situação de Cunha e agora também aponta um cúmplice, o doleiro Lúcio Bolonha Funaro. Em um dos depoimentos, Cleto aponta Funaro como um dos operadores do dinheiro ilegal destinado a Cunha ao longo dos anos.
Imagem: Valter Campanato/ABr BrasíliaEx-vice presidente da Caixa Econômica Federal, Fábio Cleto
Cleto fez um acordo de delação premiada no Supremo Tribunal Federal (STF), que ainda não foi homologado pelo relator da Lava Jato e ministro Teori Zavascki. No depoimento, Cleto citou que pelo menos dez casos de fraudes cometidas no período em que participava das decisões sobre a aplicação do FI do FGTS.
De acordo com O Globo, a delação de Cleto pode complicar ainda mais a situação de Cunha e agora também aponta um cúmplice, o doleiro Lúcio Bolonha Funaro. Em um dos depoimentos, Cleto aponta Funaro como um dos operadores do dinheiro ilegal destinado a Cunha ao longo dos anos.
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