Nesta segunda-feira (14), o presidente da Vale, Murilo Ferreira, pediu licença da presidência do Conselho de Administração da Petrobras. Murilo Ferreira alegou razões pessoais para o afastamento. A licença vai até o dia de 30 de novembro. Clóvis Torres, que é consultor da Vale e suplente de Ferreira vai também vai pedir licença.
De acordo com O Globo, a Vale disse que o presidente da companhia vai continuar exercendo suas funções na empesa sem nenhuma interrupção. Murilo Ferreira entrou no Conselho de Administração da estatal no lugar do presidente do BNDES, Luciano Coutinho, que por sua vez ficou como interino à frente do Conselho.
Conselho de Administração da Petrobras
O Conselho é formado por dez membros, dos quais, sete são representantes do controlador (a União), e três outros independentes. Um dos membros representa os acionistas minoritários detentores de ações ordinárias, outros os detentores de ações preferenciais e o último, os funcionários da estatal.
Divergência no Conselho
Murilo Ferreira foi contra a venda de 25% da BR Distribuidora, unidade de distribuição combustíveis da Petrobras. Segundo ele, a venda de 25% da BR só deveria acontecer após a reorganização da unidade. Deyvid Bacelar, conselheiro representante dos funcionários da estatal, também foi contra a venda.
A Petrobras já avalia adiar a operação, que estava prevista para ocorrer no fim deste ano, por causa das divergências.
Imagem: Dado Galdieri / BloombergA licença de Murilo Ferreira vai até o dia de 30 de novembro.
De acordo com O Globo, a Vale disse que o presidente da companhia vai continuar exercendo suas funções na empesa sem nenhuma interrupção. Murilo Ferreira entrou no Conselho de Administração da estatal no lugar do presidente do BNDES, Luciano Coutinho, que por sua vez ficou como interino à frente do Conselho.
Conselho de Administração da Petrobras
O Conselho é formado por dez membros, dos quais, sete são representantes do controlador (a União), e três outros independentes. Um dos membros representa os acionistas minoritários detentores de ações ordinárias, outros os detentores de ações preferenciais e o último, os funcionários da estatal.
Divergência no Conselho
Murilo Ferreira foi contra a venda de 25% da BR Distribuidora, unidade de distribuição combustíveis da Petrobras. Segundo ele, a venda de 25% da BR só deveria acontecer após a reorganização da unidade. Deyvid Bacelar, conselheiro representante dos funcionários da estatal, também foi contra a venda.
A Petrobras já avalia adiar a operação, que estava prevista para ocorrer no fim deste ano, por causa das divergências.
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