A presidente Dilma Rousseff acertou com a equipe econômica do governo, um corte de R$ 20 bilhões nas contas do Planalto. A decisão veio após a petista passar o final de semana em reuniões para tentar encontrar uma forma de cobrir o déficit de R$ 30,5 bilhões no Orçamento. Em uma das propostas, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy apresentou a sugestão de não conceder aumento para servidores públicos federais em 2016.
De acordo com O Globo, o ministro disse que somente com essa medida, o governo deixaria de gastar R$ 15 bilhões no Orçamento de 2016. Outra medida que deve ajudar no orçamento, é o congelar total ou parcial, as novas contratações, que têm o valor previsto de R$ 12 bilhões.
Aumento de impostos
A presidente resolveu apresentar as propostas de cortes e do aumento de impostos primeiramente para os presidentes do Senado Federal, Renan Calheiros, e da Câmara, Eduardo Cunha e ao vice-presidente da República Michele Temer. A medida veio após sofrer duras criticas do Congresso sobre as respostas ao déficit orçamentário.
Divergência
Os ministros da Fazenda, Joaquim Levy e do Planejamento, Nelson Barbosa estão tendo uma divergência com relação ao corte no reajuste dos servidores federais. O ministro Barbosa tem se mostrado contrário a proposta de reajuste zero para os servidores. Alguns interlocutores afirmam que o ministro estaria negociando com as categorias o reajuste mínimo, pois segundo ele, é inviável não dar aumento algum aos servidores.
Possível volta da CPMF
Na reunião de domingo (13) que durou cerca de três horas, o ministro da Fazenda Joaquim Levy fez uma lista propondo novas ações para ampliar a arrecadação do governo e reduzir os gastos. Em uma das propostas, está à volta da recriação do imposto do cheque, a CPMF. O ministro também frisou o não aumento aos servidores federais em 2016.
Imagem: André Coelho / Agência O GloboPresidente Dilma Rousseff
De acordo com O Globo, o ministro disse que somente com essa medida, o governo deixaria de gastar R$ 15 bilhões no Orçamento de 2016. Outra medida que deve ajudar no orçamento, é o congelar total ou parcial, as novas contratações, que têm o valor previsto de R$ 12 bilhões.
Aumento de impostos
A presidente resolveu apresentar as propostas de cortes e do aumento de impostos primeiramente para os presidentes do Senado Federal, Renan Calheiros, e da Câmara, Eduardo Cunha e ao vice-presidente da República Michele Temer. A medida veio após sofrer duras criticas do Congresso sobre as respostas ao déficit orçamentário.
Divergência
Os ministros da Fazenda, Joaquim Levy e do Planejamento, Nelson Barbosa estão tendo uma divergência com relação ao corte no reajuste dos servidores federais. O ministro Barbosa tem se mostrado contrário a proposta de reajuste zero para os servidores. Alguns interlocutores afirmam que o ministro estaria negociando com as categorias o reajuste mínimo, pois segundo ele, é inviável não dar aumento algum aos servidores.
Possível volta da CPMF
Na reunião de domingo (13) que durou cerca de três horas, o ministro da Fazenda Joaquim Levy fez uma lista propondo novas ações para ampliar a arrecadação do governo e reduzir os gastos. Em uma das propostas, está à volta da recriação do imposto do cheque, a CPMF. O ministro também frisou o não aumento aos servidores federais em 2016.
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