O prefeito do município de Corrente, no Sul do Piauí, Jesualdo Cavalcante (PTB) enviou à Câmara de Vereadores, na última segunda-feira (31) um projeto que propõe a redução do salário de prefeito e vice pela metade, o corte de 10% do vencimento dos secretários, além de diminuir 20% dos cargos comissionados.
Em entrevista ao GP1 na tarde desta quarta-feira (2), Jesualdo afirmou que a medida tem o intuito de adequar as finanças do município por conta da crise econômica. “Nós estamos em uma crise, que implica em uma diminuição considerável da receita, e foi exatamente por isso que eu propus este projeto”, declarou.
Com o projeto, o salário do prefeito cairia de R$ 12 mil para R$ 6 mil, o do vice seria reduzido de R$ 7 mil para R$ 3,500 e os secretários teriam seus vencimentos reduzidos em 10%, passando a receber R$ 3.150,00 ao invés de R$ 3.500.
O gestor afirma que a Câmara tem tentado aumentar o repasse de recursos junto ao município e acredita que este seja o motivo da reprovação de seus projetos. “Antes, eu já havia proposto um projeto que buscava vender imóveis desnecessários ao município, e este foi vetado”, completa.
O projeto só deve ser apreciado dentro de um período de 15 dias, visto que a Câmara de Corrente só realiza sessões às segundas-feiras. Até o momento, a única medida que entrou em vigor foi o corte de diárias, já que isto não passa pelo Legislativo.
Jesualdo finalizou afirmando que tais medidas também buscam adequar o município à Lei de Responsabilidade Fiscal.
Em entrevista ao GP1 na tarde desta quarta-feira (2), Jesualdo afirmou que a medida tem o intuito de adequar as finanças do município por conta da crise econômica. “Nós estamos em uma crise, que implica em uma diminuição considerável da receita, e foi exatamente por isso que eu propus este projeto”, declarou.
Com o projeto, o salário do prefeito cairia de R$ 12 mil para R$ 6 mil, o do vice seria reduzido de R$ 7 mil para R$ 3,500 e os secretários teriam seus vencimentos reduzidos em 10%, passando a receber R$ 3.150,00 ao invés de R$ 3.500.
Imagem: DivulgaçãoPrefeito Jesualdo Cavalcanti
Ele enfrenta, porém, a dificuldade de ter seu projeto aprovado junto à Câmara Municipal. Jesualdo afirmou, ainda, que pediu regime de urgência no processo de apreciação da matéria, visto que as medidas entrariam em vigor no dia 1° de setembro, porém o pedido foi negado pelos vereadores. O gestor afirma que a Câmara tem tentado aumentar o repasse de recursos junto ao município e acredita que este seja o motivo da reprovação de seus projetos. “Antes, eu já havia proposto um projeto que buscava vender imóveis desnecessários ao município, e este foi vetado”, completa.
O projeto só deve ser apreciado dentro de um período de 15 dias, visto que a Câmara de Corrente só realiza sessões às segundas-feiras. Até o momento, a única medida que entrou em vigor foi o corte de diárias, já que isto não passa pelo Legislativo.
Jesualdo finalizou afirmando que tais medidas também buscam adequar o município à Lei de Responsabilidade Fiscal.
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