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Teresina - Piauí

Polinter deflagra 'Operação Apocalipse' e cumpre 37 mandados de prisão

O objetivo da operação é cumprir mandados de prisão preventiva, temporária e busca e apreensão contra duas organizações criminosas especializadas em roubo, furto e receptação de veículos.

Hélio Alef/GP1 1 / 9 Delegado Everton Férrer Delegado Everton Férrer
Divulgação/Polícia Civil 2 / 9 Operação Apocalipse, da Polinter Operação Apocalipse, da Polinter
Divulgação/Polícia Civil 3 / 9 Viatura da Polinter Viatura da Polinter
Divulgação/Polícia Civil 4 / 9 Polícia Civil Polícia Civil
Divulgação/Polícia Civil 5 / 9 Polinter deflagra Operação Apocalipse Polinter deflagra Operação Apocalipse
Divulgação/Polícia Civil 6 / 9 Motocicletas recuperadas em operação da Polinter Motocicletas recuperadas em operação da Polinter
Divulgação/Polícia Civil 7 / 9 Polinter recuperou veículos Polinter recuperou veículos
Divulgação/Polícia Civil 8 / 9 Arma apreendida com os criminosos Arma apreendida com os criminosos
Divulgação/Polícia Civil 9 / 9 Fábio Abreu e Luccy Keiko participam de operação da Polinter Fábio Abreu e Luccy Keiko participam de operação da Polinter

A Polícia Civil do Estado do Piauí, por meio da Delegacia de Polícia Interestadual – Polinter, deflagrou na manhã desta quarta-feira (04), a "Operação Apocalipse", com objetivo de cumprir mandados de prisão preventiva, temporária e busca e apreensão contra duas organizações criminosas especializadas em roubo, furto, receptação e adulteração de veículos em Teresina.

Estão sendo cumpridos 37 mandados de prisão e 26 de busca e apreensão autorizados pelo juiz da Central de Inquéritos da Comarca de Teresina, Luiz Henrique Moreira Rego, após parecer favorável do Ministério Público do Estado do Piauí.


Segundo delegado Éverton Férrer, 13 mandados de prisão já haviam sido cumpridos ao decorrer das investigações. “Já havíamos cumprido 13 mandados de prisão e hoje desarticulamos outra parte dessa quadrilha. Existem dois tipos bem definidos, um com atuação em carros e outro em motocicletas. Havia dentro da organização quem puxa, quem vende, quem faz o documento, tudo especificado”, ressaltou.

O delegado explicou ainda como agia a organização criminosa. “Parte da organização criminosa que atuava em cima dos carros atacavam principalmente mulheres, mandava o grupo que atua na zona sul da Capital adulterar o veículo e vendia para o Maranhão ou até mesmo aqui na Capital. Já no outro grupo, o foco era motocicletas e acredito que 90% das motocicletas que não foram encontradas foram adulteradas e comercializadas por eles”, completou.

Ao todo, participam da operação mais de 100 policiais da Polinter, de diversos distritos de Teresina, além de equipes da Delegacia de Prevenção e Repressão a Entorpecentes (Depre), Delegacia de Repressão aos Crimes de Informática (DRCI), Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), bem como as delegacias de Esperantina, Água Branca, Pedreiras, no Maranhão, e Secretaria de Justiça do Piauí (Sejus).

Investigação

A investigação teve início em 2018, devido ao grande número de roubos e furtos de motocicletas e carros em Teresina e buscava desarticular grupos criminosos voltados para a prática de crimes envolvendo veículos, .

A partir dessa investigação, constatou-se que dois grupos criminosos atuavam em Teresina. Ambos se comunicavam com objetivo de praticar, de maneira organizada, furtos, roubos, receptação e adulteração de veículos.

Operação Apocalipse

O nome Apocalipse refere-se ao “fim dos tempos” e expressa a determinação da Polinter em dar fim na criminalidade organizada, que contribui para a ocorrência de crimes de furto e roubo de motocicletas, desarticulando um esquema articulado de receptação, adulteração e venda de veículos.

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