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Teresina - Piauí

Polícia Civil do Piauí incinera 320 kg de drogas em Teresina

A incineração aconteceu em uma grande fornalha de uma fábrica de cerâmicas na zona sul de Teresina.

Lucas Dias/GP1 1 / 10 Droga apreendida Droga apreendida
Lucas Dias/GP1 2 / 10 Droga incinerada Droga incinerada
Lucas Dias/GP1 3 / 10 Droga sendo transportada Droga sendo transportada
Lucas Dias/GP1 4 / 10 Entorpecentes Entorpecentes
Lucas Dias/GP1 5 / 10 Fábio Abreu Fábio Abreu
Lucas Dias/GP1 6 / 10 Lúcia Cavalcante Macêdo Lúcia Cavalcante Macêdo
Lucas Dias/GP1 7 / 10 Menandro Pedro Menandro Pedro
Lucas Dias/GP1 8 / 10 Policiais incineram drogas Policiais incineram drogas
Lucas Dias/GP1 9 / 10 Almir Tajra Almir Tajra
Lucas Dias/GP1 10 / 10 Equipe da DEPRE Equipe da DEPRE


A Delegacia de Proteção e Repressão a Entorpecentes (Depre), incinerou, na manhã desta quarta-feira (14), 320 quilos de drogas, que foram apreendidas durante operações realizadas pela Polícia Civil. A incineração aconteceu em uma grande fornalha de uma fábrica de cerâmicas na zona sul de Teresina.

Na ocasião estiveram presentes o juiz da 7ª vara criminal, Almir Tajra, que assinou a ordem judicial autorizando a incineração, a promotora de justiça Lúcia Macêdo, que ofereceu a denúncia ao poder judiciário, e o secretário de Segurança Pública do Piauí, Fábio Abreu.

O coordenador da Depre, delegado Menandro Pedro, explicou que dos 320 quilos, 250 são de Maconha e 70 são de Cocaína. “Toda essa droga foi apreendida em operações da Depre. Temos auxílio da Polícia Militar, da Polícia Rodoviária Federal e principalmente contamos com uma integração entre o poder judiciário junto com o Ministério Público, que trabalham com a Depre, por isso nossos resultados batem recordes”, informou.

O juiz Almir Tajra avaliou que a Polícia Civil do Piauí conseguiu realizar grandes operações no decorrer do ano, mas que necessita de mais estrutura. “A delegacia de entorpecentes tem atuação em todo o estado, então era para ter um espaço bem maior, com um maior número de agentes e material para trabalhar e produzir mais, o espaço [físico] é muito pequeno”, declarou.

A promotora Lúcia Macêdo ressaltou a importância da ação conjunta entre polícia, poder judiciário e Ministério Público, o que ela considerou como um tripé. “O promotor não pode oferecer denúncia ao juiz sem um inquérito policial, que é feito por um delegado, e o juiz não pode sentenciar sem ter recebido a denúncia, que é feita pelo Ministério Público. Para começar esse trabalho é preciso esse tripé”, afirmou.

Para o secretário Fábio Abreu, ações como essa demonstram o êxito da Depre no decorrer do ano. “Chegamos ao final do ano, demonstrando a força que essa delegacia tem demonstrado, a Depre tem apreendido drogas e uma grande quantidade de armas de fogo. O mais importante é retirar essa droga de circulação imediatamente, e pretendemos fazer mais vezes essas incinerações, em função das grandes operações que ainda pretendemos realizar”, finalizou.

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