A investigação da Operação Politeia, através da PGR e da Polícia Federal, descobriu como o dinheiro do empreiteiro Ricardo Pessoa chegou ao senador Ciro Nogueira. O senador solicitou indevidamente R$ 2 milhões de reais à Ricardo Pessoa, na justificativa de que precisava do dinheiro para ajudar um parente com problemas de saúde.
Segundo a revista ÉPOCA, Ricardo Pessoa disse que o dinheiro foi entregue na casa do senador em Brasília e disse ainda que uma pessoa chamada “Fernando” era o responsável pelo recebimento dos valores. Na última terça-feira (14) durante cumprimento a mandado de busca e apreensão na casa de Ciro, a Polícia Federal encontrou um carro modelo Golf estacionado na garagem, em nome de Fernando Mesquita, ex-assessor de Ciro Nogueira quando ele era deputado.
De acordo com as investigações, Ricardo Pessoa explicou que estava com problemas de caixa para pagar os valores ao senador e “simulou uma prestação de serviço com o escritório de advocacia Hughues e Hughues, firmando um contrato fictício com o advogado Fernando de Oliveira Hughues, para dar aparência de legalidade à transação”.
Quando a operação foi deflagrada, o advogado de Ciro Nogueira,Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, classificou a busca de invasiva. Na ultima quinta-feira (16), Ciro Nogueira divulgou nota à imprensa afirmando ser vítima do ocorrido.
"Com relação às afirmações feitas pelo delator Ricardo Pessôa divulgadas na imprensa, esclareço que as acusações são totalmente infundadas, sem base em qualquer prova e que confio plenamente que, ao final desse processo, a verdade irá vir à tona e corrigir a injustiça de que estou sendo vítima", disse o senador em nota.
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Segundo a revista ÉPOCA, Ricardo Pessoa disse que o dinheiro foi entregue na casa do senador em Brasília e disse ainda que uma pessoa chamada “Fernando” era o responsável pelo recebimento dos valores. Na última terça-feira (14) durante cumprimento a mandado de busca e apreensão na casa de Ciro, a Polícia Federal encontrou um carro modelo Golf estacionado na garagem, em nome de Fernando Mesquita, ex-assessor de Ciro Nogueira quando ele era deputado.
Imagem: Lucas Dias/GP1Ciro Nogueira
Descobriu-se também, que o delator Rafael Ângulo, assessor do doleiro Youssef fez entregas no mesmo endereço. A ordem era de Youssef e tinha como origem do dinheiro justamente a UTC, de Pessoa. De acordo com as investigações, Ricardo Pessoa explicou que estava com problemas de caixa para pagar os valores ao senador e “simulou uma prestação de serviço com o escritório de advocacia Hughues e Hughues, firmando um contrato fictício com o advogado Fernando de Oliveira Hughues, para dar aparência de legalidade à transação”.
Quando a operação foi deflagrada, o advogado de Ciro Nogueira,Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakay, classificou a busca de invasiva. Na ultima quinta-feira (16), Ciro Nogueira divulgou nota à imprensa afirmando ser vítima do ocorrido.
"Com relação às afirmações feitas pelo delator Ricardo Pessôa divulgadas na imprensa, esclareço que as acusações são totalmente infundadas, sem base em qualquer prova e que confio plenamente que, ao final desse processo, a verdade irá vir à tona e corrigir a injustiça de que estou sendo vítima", disse o senador em nota.
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