Na segunda-feira (27), Eduardo Cunha (PMDB), presidente da Câmara dos Deputados informou que vai decidir em novembro se acolhe ou não o pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff protocolado na semana passada pela oposição na Câmara dos Deputados.
De acordo com o G1, Eduardo Cunha disse que ao contrario dos outros pedidos de impeachment protocolados este ano na Câmara, o elaborado pelo fundador do PT Hélio Bicudo não vai ser preciso ser devolvido para correções, pois o documento não apresenta falhas para serem corrigidas.
Novo pedido de Impeachment
No último dia 21, o presidente da Câmara dos deputados, Eduardo Cunha (PMDB) recebeu um novo pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff. O pedido foi elaborado por Hélio Bicudo, um dos fundadores do PT, e Miguel Reale Junior. Os dois juristas não compareceram ao Congresso.
Os deputados da oposição queriam fazer um aditamento a um pedido já existente para incluir as pedaladas fiscais do governo em 2015. Mas houve a desistência por causa da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de suspender o rito definido por Cunha para eventuais processos de impeachment. A decisão não permite aditamento a pedidos em tramitação.
Eduardo Cunha
Quando recebeu o pedido, o pemedebista comunicou que vai olhar a legalidade ao analisar o novo pedido impeachment, e prometeu processar dentro da legalidade, com total isenção.
O deputado Eduardo Cunha é o responsável por analisar os pedidos de impeachment e decidir por acatar ou rejeitar. Caso o pedido seja aceito, uma comissão vai ser criada por elaborar um parecer a ser votado no Plenário de Casa.
É necessário ter pelo menos 342 votos a favor para o parecer ser aprovado pelos deputados. Se os parlamentares decidirem pela abertura do impeachment da presidente, ela deverá se afastar do cargo por 180 dias, e o processo seguirá para julgamento do Senado.
Imagem: Divulgação A declaração é de Eduardo Cunha, presidente da Câmara dos Deputados.
De acordo com o G1, Eduardo Cunha disse que ao contrario dos outros pedidos de impeachment protocolados este ano na Câmara, o elaborado pelo fundador do PT Hélio Bicudo não vai ser preciso ser devolvido para correções, pois o documento não apresenta falhas para serem corrigidas.
Novo pedido de Impeachment
No último dia 21, o presidente da Câmara dos deputados, Eduardo Cunha (PMDB) recebeu um novo pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff. O pedido foi elaborado por Hélio Bicudo, um dos fundadores do PT, e Miguel Reale Junior. Os dois juristas não compareceram ao Congresso.
Os deputados da oposição queriam fazer um aditamento a um pedido já existente para incluir as pedaladas fiscais do governo em 2015. Mas houve a desistência por causa da decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de suspender o rito definido por Cunha para eventuais processos de impeachment. A decisão não permite aditamento a pedidos em tramitação.
Eduardo Cunha
Quando recebeu o pedido, o pemedebista comunicou que vai olhar a legalidade ao analisar o novo pedido impeachment, e prometeu processar dentro da legalidade, com total isenção.
O deputado Eduardo Cunha é o responsável por analisar os pedidos de impeachment e decidir por acatar ou rejeitar. Caso o pedido seja aceito, uma comissão vai ser criada por elaborar um parecer a ser votado no Plenário de Casa.
É necessário ter pelo menos 342 votos a favor para o parecer ser aprovado pelos deputados. Se os parlamentares decidirem pela abertura do impeachment da presidente, ela deverá se afastar do cargo por 180 dias, e o processo seguirá para julgamento do Senado.
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