Maika, mulher do senador Delcídio do Amaral acredita que a única saída para o marido, preso na semana passada pela Operação Lava Jato, é tentar um acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República.
A proposta já foi discutida com o advogado de Delcídio e Maika pretende falar com o marido ainda neste fim de semana, quando visita-lo na Superintendência da Polícia Federal, em Brasília.
A esposa tem dito que Delcídio não pode pagar sozinho por erros cometidos pelo PT e pelo Planalto – ate ser preso, na quarta-feira (25), o senador era líder do governo.
De acordo com a coluna Radar On-line, da Veja, a esposa de Delcídio já havia pedido para o marido deixar o PT e atribui a culpa da situação à Dilma. Maika desabafou por telefone a um amigo da família após a prisão do esposo.
“Eu avisei aquele fdp. Ele devia ter saído do PT há muito tempo”, disse Maika, bastante chateada. Ainda atribuiu a culpa à Dilma. “A culpa de tudo é daquela fdp”, concluiu.
Delcídio citou a presidente Dilma espontaneamente pelo menos três vezes durante o depoimento que prestou à PF na quinta-feira (26). "A então ministra (de Minas e Energia no governo Lula) Dilma já conhecia Nestor Cerveró desde a época em que ela atuou como secretária de Energia no governo Olívio Dutra, no Rio Grande do Sul", afirmou o senador.
"Como a área de exploração de gás era bastante desenvolvida naquele Estado, havia contatos permanentes entre a Diretoria de Gás e Energia da Petrobrás e a secretaria comandada pela Dilma Rousseff", disse.
Após a gravação feita por Bernardo Cerveró terem sido divulgadas, as chances de Delcídio conseguir um habeas corpus são quase nulas. Na conversa gravada o senador afirma que irá recorrer a ministros do Supremo Tribunal Federal para conseguir um habeas corpus para Nestor Cerveró.
Delcídio também falou de detalhes sobre um possível plano de fuga para o ex-diretor da Petrobras, que de acordo com os investigadores, seria financiado pelo banqueiro André Esteves, também preso quarta-feira.
A proposta já foi discutida com o advogado de Delcídio e Maika pretende falar com o marido ainda neste fim de semana, quando visita-lo na Superintendência da Polícia Federal, em Brasília.
Imagem: Maika: ela queria que o marido deixasse o PTDelcídio do Amaral/ Flickr/Reprodução
A esposa tem dito que Delcídio não pode pagar sozinho por erros cometidos pelo PT e pelo Planalto – ate ser preso, na quarta-feira (25), o senador era líder do governo.
De acordo com a coluna Radar On-line, da Veja, a esposa de Delcídio já havia pedido para o marido deixar o PT e atribui a culpa da situação à Dilma. Maika desabafou por telefone a um amigo da família após a prisão do esposo.
“Eu avisei aquele fdp. Ele devia ter saído do PT há muito tempo”, disse Maika, bastante chateada. Ainda atribuiu a culpa à Dilma. “A culpa de tudo é daquela fdp”, concluiu.
Delcídio citou a presidente Dilma espontaneamente pelo menos três vezes durante o depoimento que prestou à PF na quinta-feira (26). "A então ministra (de Minas e Energia no governo Lula) Dilma já conhecia Nestor Cerveró desde a época em que ela atuou como secretária de Energia no governo Olívio Dutra, no Rio Grande do Sul", afirmou o senador.
"Como a área de exploração de gás era bastante desenvolvida naquele Estado, havia contatos permanentes entre a Diretoria de Gás e Energia da Petrobrás e a secretaria comandada pela Dilma Rousseff", disse.
Após a gravação feita por Bernardo Cerveró terem sido divulgadas, as chances de Delcídio conseguir um habeas corpus são quase nulas. Na conversa gravada o senador afirma que irá recorrer a ministros do Supremo Tribunal Federal para conseguir um habeas corpus para Nestor Cerveró.
Delcídio também falou de detalhes sobre um possível plano de fuga para o ex-diretor da Petrobras, que de acordo com os investigadores, seria financiado pelo banqueiro André Esteves, também preso quarta-feira.
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