Um novo ofício foi enviado pelo vice-presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Gilmar Mendes, para Procuradoria-Geral da República. Ofício pede que a gráfica VTPB, contratada pelo PT para a campanha da presidente Dilma Rousseff, seja investigada por eventuais práticas criminosas. Os ministros Dias Toffoli, João Otávio de Noronha e Henrique Neves concordaram com vice-presidente do TSE.
De acordo com a Veja, ao contrário da decisão dos ministros, as ministras Luciana Lóssio, Maria Thereza de Assis Moura e Rosa Weber não se pronunciaram sobre o assunto. Alguns membros do Tribunal vêm adotando um posicionamento mais brando com relação às investigações contra a presidente Dilma Rousseff.
O ministro Gilmar Mendes não gostou do fato procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ter decidido arquivar o pedido de apuração sobre a gráfica que prestou serviços ao PT. O ministro Henrique Neves lembrou que o tribunal havia tido a mesma atitude em 2007 com prestação de contas em relação petista.
Justiça
Relator de dois processos que investigam a campanha de Dilma Rousseff, o ministro João Otávio de Noronha afirmou que o tribunal, adotada posições diferentes dependendo dos casos envolvendo prefeitos, governadores e o presidente da República.
Noronha ainda disse que se a impugnação de registro dos prefeitos das pequenas cidades é julgada todo dia, porque também não podem ser julgadas para os outros cargos?
Arquivamento de investigação
Alguns líderes da oposição na Câmara divulgaram uma nota criticando a postura do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, por ter arquivado a investigação sobre supostas irregularidades na campanha da presidente Dilma Rousseff em 2014.
Termos da decisão do procurador causaram estranheza e, parecendo que Janot está dando uma lição ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A nota foi divulgada no domingo (30), e assinada pelos deputados Rubens Bueno, líder do PPS, Carlos Sampaio, líder do PSDB, Arthur Maia, líder do SD, e Mendonça Filho, líder do DEM.
Imagem: Reprodução
Ministro Gilmar Mendes

De acordo com a Veja, ao contrário da decisão dos ministros, as ministras Luciana Lóssio, Maria Thereza de Assis Moura e Rosa Weber não se pronunciaram sobre o assunto. Alguns membros do Tribunal vêm adotando um posicionamento mais brando com relação às investigações contra a presidente Dilma Rousseff.
O ministro Gilmar Mendes não gostou do fato procurador-geral da República, Rodrigo Janot, ter decidido arquivar o pedido de apuração sobre a gráfica que prestou serviços ao PT. O ministro Henrique Neves lembrou que o tribunal havia tido a mesma atitude em 2007 com prestação de contas em relação petista.
Justiça
Relator de dois processos que investigam a campanha de Dilma Rousseff, o ministro João Otávio de Noronha afirmou que o tribunal, adotada posições diferentes dependendo dos casos envolvendo prefeitos, governadores e o presidente da República.
Noronha ainda disse que se a impugnação de registro dos prefeitos das pequenas cidades é julgada todo dia, porque também não podem ser julgadas para os outros cargos?
Arquivamento de investigação
Alguns líderes da oposição na Câmara divulgaram uma nota criticando a postura do procurador-geral da República, Rodrigo Janot, por ter arquivado a investigação sobre supostas irregularidades na campanha da presidente Dilma Rousseff em 2014.
Termos da decisão do procurador causaram estranheza e, parecendo que Janot está dando uma lição ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A nota foi divulgada no domingo (30), e assinada pelos deputados Rubens Bueno, líder do PPS, Carlos Sampaio, líder do PSDB, Arthur Maia, líder do SD, e Mendonça Filho, líder do DEM.
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