O Ministério Público do Estado do Piauí, através do promotor Fernando Santos, instaurou procedimento Preparatório de Inquérito para investigar irregularidades na contratação, sem licitação, do Instituto Curitiba de Informática envolvido em fraudes em procedimentos licitatórios em outros Estados, pela prefeitura de Teresina.
O promotor Fernando Santos já requisitou cópia dos contratos celebrados com o Instituto Curitiba de Informática, que recebeu mediante a dispensa de licitação e inexigibilidade, nos anos 2013 e 2014, R$ 16.256.383,93 (dezesseis milhões, duzentos e cinquenta e seis mil, trezentos e oitenta e três reais e noventa e três centavos) da prefeitura de Teresina.
Entenda o caso
O prefeito de Teresina, Firmino Filho, vem realizando contratações com empresas que são alvo de investigações em outros estados, em sua maioria por fraudes em licitações. Há três semanas, o GP1 mostrou que a empresa Citéluz contratada para cuidar da iluminação pública do município vem sendo alvo de investigação em cinco estados brasileiros: Ceará, Pernambuco, Amazonas, São Paulo e Brasília, onde chegou a ser condenada pela Justiça Federal por improbidade administrativa. O Ministério Público do Piauí já abriu procedimento para investigar a contratação.
O instituto, com sede em Curitiba, foi contratado para desenvolver serviços especializados de informática “visando o desenvolvimento institucional e tecnológico do município, especialmente da Secretaria Municipal de Administração e Recursos Humanos, para o dimensionamento técnico dos requisitos preliminares, implantação, customização, manutenção, suporte, consultoria, orientação e técnicas do Projeto de Modernização da Gestão Pública Administrativa”.
A dispensa do procedimento de licitação não significa que o contratado poderia ser livremente escolhido, principalmente se outros puderem prestar os serviços por menor preço.
No último dia 20 de março de 2015, o GP1 publicou uma denúncia em que o ex-funcionário do Instituto Curitiba de Informática, Emídio de Lima, explica em vídeo como funcionava o esquema entre a empresa e a Prefeitura de Curitiba.
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O promotor Fernando Santos já requisitou cópia dos contratos celebrados com o Instituto Curitiba de Informática, que recebeu mediante a dispensa de licitação e inexigibilidade, nos anos 2013 e 2014, R$ 16.256.383,93 (dezesseis milhões, duzentos e cinquenta e seis mil, trezentos e oitenta e três reais e noventa e três centavos) da prefeitura de Teresina.
Imagem: Lucas Barbosa/GP1Promotor Fernando Santos
Entenda o caso
O prefeito de Teresina, Firmino Filho, vem realizando contratações com empresas que são alvo de investigações em outros estados, em sua maioria por fraudes em licitações. Há três semanas, o GP1 mostrou que a empresa Citéluz contratada para cuidar da iluminação pública do município vem sendo alvo de investigação em cinco estados brasileiros: Ceará, Pernambuco, Amazonas, São Paulo e Brasília, onde chegou a ser condenada pela Justiça Federal por improbidade administrativa. O Ministério Público do Piauí já abriu procedimento para investigar a contratação.
Imagem: Lucas Dias/GP1Prefeito Firmino Filho
O GP1 apurou que mais uma empresa contratada pelo prefeito Firmino Filho enfrenta sérios problemas com a Justiça nos mais diversos estados da federação. Desta vez é o Instituto Curitiba de Informática – ICI, contratado mediante a dispensa de licitação e inexigibilidade, que recebeu nos anos 2013 e 2014 da Prefeitura de Teresina o montante expressivo de R$ 16.256.383,93 (dezesseis milhões, duzentos e cinquenta e seis mil, trezentos e oitenta e três reais e noventa e três centavos).O instituto, com sede em Curitiba, foi contratado para desenvolver serviços especializados de informática “visando o desenvolvimento institucional e tecnológico do município, especialmente da Secretaria Municipal de Administração e Recursos Humanos, para o dimensionamento técnico dos requisitos preliminares, implantação, customização, manutenção, suporte, consultoria, orientação e técnicas do Projeto de Modernização da Gestão Pública Administrativa”.
A dispensa do procedimento de licitação não significa que o contratado poderia ser livremente escolhido, principalmente se outros puderem prestar os serviços por menor preço.
No último dia 20 de março de 2015, o GP1 publicou uma denúncia em que o ex-funcionário do Instituto Curitiba de Informática, Emídio de Lima, explica em vídeo como funcionava o esquema entre a empresa e a Prefeitura de Curitiba.
Denúncia de um ex-funcionário público de curitiba
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