Ministério da Educação abre inscrições para o Prouni

Já estão abertas as inscrições para o Programa Universidade para Todos (Prouni). A iniciativa concede bolsas integrais e parciais em universidades privadas. Para concorrer é preciso ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2019, estar nas faixas de rendimentos exigidas pelo programa e fazer a inscrição no site do programa.

O cronograma do Prouni previa que as inscrições abrissem nesta terça-feira (28). Mas, até as 22h, o site do Prouni ainda não permitia que o candidato se inscrevesse. Já o encerramento do período de inscrições foi estendido pelo Ministério da Educação (MEC) por causa da suspensão na justiça do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), após erro na correção do Enem de 2019. Agora, ele segue até 1º de fevereiro.

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A atual edição do Prouni vai selecionar estudantes para 251.139 bolsas parciais e integrais para faculdades privadas com base nas notas do Enem. A consulta das bolsas disponíveis já pode ser feita no site do programa com base em três critérios: o curso, a instituição ou o município que o participante deseja estudar.

Cronograma do Prouni 2020

As inscrições se encerram às 23h59 do dia 1º de fevereiro. A primeira chamada foi programada para o dia 4 de fevereiro; a entrega dos documentos para garantir a matrícula iniciará a partir do dia 4 de fevereiro e vai se estender até o dia 11 do mesmo mês.

A segunda chamada foi programada para o dia 18 de fevereiro. O participante deve estar atento, pois a entrega dos documentos para garantir a matrícula também se inicia a partir do dia 18 e se estenderá até o dia 28 de fevereiro. Já a adesão à lista de esperar foi programada para o dia 6 até 9 de março.

Quem pode se inscrever no Prouni?

A principal exigência para participar do programa é ter feito a edição 2019 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) e não pode ter diploma do ensino superior. Os critérios de renda também precisam ser obedecidos.

Para concorrer às bolsas integrais, a renda familiar bruta mensal per capita deve ser de, no mínimo, R$ 1558,5. Para concorrer às bolsas parciais, a renda familiar deve alcançar a margem de 3 salários mínimos, cerca de R$ 3,117.

Além das exigências financeiras, é preciso se encaixar em outros critérios, como: ter cursado o ensino médio completamente em escola pública; ter cursado o ensino médio completamente em escola privada, desde que na condição de bolsista integral; ter cursado o ensino médio parcialmente em escola privada, desde que na condição de bolsista integral; ser portador de uma deficiência; ser professor do quadro permanente de uma escola pública (nesse caso, o critério de renda familiar não se aplica).