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Política

João de Deus afirma que há uma "campanha" contra o PT

“A maior acusação é contra o Lula, é escancarada uma campanha para destruir o Partido dos Trabalhadores", declarou o deputado, em relação a denúncia feita pelo procurador-geral Rodrigo Janot

O deputado estadual João de Deus (PT), conversou com o GP1 a respeito da denúncia contra a cúpula do Partido dos Trabalhadores feita pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Para o parlamentar, a ação faz parte de uma “campanha para destruir o Partido dos Trabalhadores”.

  • Foto: Marcelo Cardoso/GP1João de DeusJoão de Deus

“Se for analisar como o Ministério Público e o Poder Judiciário têm agido em relação ao PT e em relação aos outros partidos, fica muito claro que há uma seletividade. Você vê provas contundentes contra o PSDB e o PMDB e as pessoas continuam soltas. A imagem de Rocha Loures correndo com uma mala [de dinheiro] está na memória de todos os brasileiros. Será que os juízes e promotores não viram?”, indagou o deputado.


João de Deus admitiu erros por parte da sigla, mas destacou a importância de provas para qualquer acusação. “O PT cometeu erros, e aqueles que cometeram precisam ser punidos, mas têm o direito de defesa e as provas têm que ser apresentadas”, declarou.

O parlamentar ressaltou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, particularmente, está sendo alvo de grande perseguição. “A maior acusação é contra o Lula, é escancarada uma campanha para destruir o Partido dos Trabalhadores. A história do PT nunca foi fácil, mas nesse momento a mentira começa a tropeçar e, logicamente, a população vai tirando uma lição disso”, finalizou.

Wellington Dias

  • Foto: Lucas Dias/GP1Governador Wellington Dias cumprimenta o ex-presidente LulaGovernador Wellington Dias cumprimenta o ex-presidente Lula

O governador do Piauí defendeu Lula das acusações do ex-ministro Antônio Palocci, que, em depoimento ao juiz Sérgio Moro, na última quarta-feira (06), fez declarações que incriminam o ex-presidente.

Deolindo Moura

O vereador de Teresina também avaliou que o PT está sendo alvo de perseguição. “Nós vamos deixar que o Brasil possa decidir, resolver esse problema de perseguição ao PT nas urnas em 2018. Nós acreditamos na força do povo”, afirmou.

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