A vereadora Graça Amorim (PTB) denunciou, em entrevista ao GP1, que pode estar havendo discriminação do Prefeito Firmino Filho para com os vereadores da oposição na execução das emendas parlamentares.
“Eu sempre bato muito nessa tecla porque a gente vê muitos vereadores chegando à Câmara, na hora de usar a tribuna, agradecendo o prefeito pela realização das emendas parlamentares deles e aí é nesse momento que a gente se insurge contra o município. Por quê? Porque o vereador é da base? E as emendas que a gente coloca não são para o povo”, questionou a vereadora.
A vereadora afirma que já procurou o prefeito para tratar sobre o assunto e que a não execução das emendas pode resultar na cassação do gestor.
“Eu marquei uma reunião com o prefeito para fazer essa cobrança. Porque nós temos a lei que diz que ele é obrigado a fazer, se ele não executar essas emendas pode ser aberto um procedimento contra ele pela não execução do orçamento e pode redundar, inclusive, em cassação, porque a lei tem essa previsão”, disse.
“Se não tem recurso, o prefeito tem que fazer uma justificativa. Agora, quando ele executa obras de alguns parlamentares e não executa de todos, não tem outra explicação que não seja a discriminação por a gente ser de oposição”, denunciou.
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“Eu sempre bato muito nessa tecla porque a gente vê muitos vereadores chegando à Câmara, na hora de usar a tribuna, agradecendo o prefeito pela realização das emendas parlamentares deles e aí é nesse momento que a gente se insurge contra o município. Por quê? Porque o vereador é da base? E as emendas que a gente coloca não são para o povo”, questionou a vereadora.
Imagem: Lucas Dias/GP1Graça Amorim
Graça Amorim destacou que em 2016 os vereadores terão direito a R$ 627 mil em emendas para execução de obras em Teresina e afirmou que tem emendas não usadas desde o ano de 2013. “Eu tenho emendas de 2013, 2014 e de 2015 que não foram realizadas”, afirmou.A vereadora afirma que já procurou o prefeito para tratar sobre o assunto e que a não execução das emendas pode resultar na cassação do gestor.
“Eu marquei uma reunião com o prefeito para fazer essa cobrança. Porque nós temos a lei que diz que ele é obrigado a fazer, se ele não executar essas emendas pode ser aberto um procedimento contra ele pela não execução do orçamento e pode redundar, inclusive, em cassação, porque a lei tem essa previsão”, disse.
Imagem: Lucas Dias/GP1Graça Amorim
A parlamentar ainda ressalta que não há outra justificativa para a não execução das emendas que não seja a discriminação com os vereadores de oposição. “Se não tem recurso, o prefeito tem que fazer uma justificativa. Agora, quando ele executa obras de alguns parlamentares e não executa de todos, não tem outra explicação que não seja a discriminação por a gente ser de oposição”, denunciou.
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